Exame Logo

Presidente da Otan inaugura 6 novas sedes no leste da Europa

As sedes nos estados bálticos, assim como em Bulgária, Romênia e Polônia, desempenham papel importante no maior plano de rearmamento desde a Guerra Fria

Secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg: "Nossa aliança está dando um grande passo rumo a uma maior solidariedade, maior força e maior disposição" (Francois Lenoir/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2015 às 11h55.

Berlim - O secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg, inaugurou nesta quinta-feira seis novos quartéis-gerais da organização no leste da Europa , que demonstram "que nenhum aliado da Otan está sozinho".

"Nossa aliança está dando um grande passo rumo a uma maior solidariedade, maior força e maior disposição", declarou durante uma cerimônia na capital da Lituânia, Vilnius.

As sedes nos estados bálticos - Estônia, Letônia e Lituânia -, assim como em Bulgária, Romênia e Polônia, desempenham um papel importante no maior plano de rearmamento da Aliança desde a Guerra Fria, acrescentou.

"Contribuem para enviar uma mensagem clara: nenhum dos aliados da Otan está sozinho. Otan está aqui e a Otan está disposta", ressaltou.

Os novos quartéis-gerais, que funcionarão como centros de planejamento e coordenação para missões de treinamento das forças de resposta rápida, terão em cada país cerca de 40 soldados, a metade compostas por tropas do próprio lugar e a outra metade de outros Estados-membros da Otan.

O secretário-geral da Aliança Atlântica aproveitou o discurso para pedir às partes em conflito no leste da Ucrânia que cumpriam o novo cessar-fogo, que abre uma nova possibilidade, disse, de implementar os acordos de Minsk.

Ele apelou à responsabilidade especial da Rússia que, lembrou, continua a apoiar os separatistas.

Stoltenberg aplaudiu a aprovação no parlamento ucraniano de uma reforma para descentralizar o país, o que na sua opinião, prova que Kiev está implementando o plano de paz.

No entanto, ressaltou que a situação na Ucrânia continua sendo "muito frágil".

"O acordo de Minsk é a melhor via possível para uma solução pacífica do conflito na Ucrânia", acrescentou Stoltenberg.

Os países da Aliança Atlântica no leste da Europa expressaram várias vezes preocupação com sua segurança em relação à crise na Ucrânia e a forma de atuação da Rússia.

Veja também

Berlim - O secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg, inaugurou nesta quinta-feira seis novos quartéis-gerais da organização no leste da Europa , que demonstram "que nenhum aliado da Otan está sozinho".

"Nossa aliança está dando um grande passo rumo a uma maior solidariedade, maior força e maior disposição", declarou durante uma cerimônia na capital da Lituânia, Vilnius.

As sedes nos estados bálticos - Estônia, Letônia e Lituânia -, assim como em Bulgária, Romênia e Polônia, desempenham um papel importante no maior plano de rearmamento da Aliança desde a Guerra Fria, acrescentou.

"Contribuem para enviar uma mensagem clara: nenhum dos aliados da Otan está sozinho. Otan está aqui e a Otan está disposta", ressaltou.

Os novos quartéis-gerais, que funcionarão como centros de planejamento e coordenação para missões de treinamento das forças de resposta rápida, terão em cada país cerca de 40 soldados, a metade compostas por tropas do próprio lugar e a outra metade de outros Estados-membros da Otan.

O secretário-geral da Aliança Atlântica aproveitou o discurso para pedir às partes em conflito no leste da Ucrânia que cumpriam o novo cessar-fogo, que abre uma nova possibilidade, disse, de implementar os acordos de Minsk.

Ele apelou à responsabilidade especial da Rússia que, lembrou, continua a apoiar os separatistas.

Stoltenberg aplaudiu a aprovação no parlamento ucraniano de uma reforma para descentralizar o país, o que na sua opinião, prova que Kiev está implementando o plano de paz.

No entanto, ressaltou que a situação na Ucrânia continua sendo "muito frágil".

"O acordo de Minsk é a melhor via possível para uma solução pacífica do conflito na Ucrânia", acrescentou Stoltenberg.

Os países da Aliança Atlântica no leste da Europa expressaram várias vezes preocupação com sua segurança em relação à crise na Ucrânia e a forma de atuação da Rússia.

Acompanhe tudo sobre:EuropaOtan

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame