Exame Logo

Presidente curdo pede mais armas aos EUA e Europa contra EI

Barzani agradeceu o material bélico que já recebeu dos Estados Unidos e Europa disse que esta provisão 'mudou o equilíbrio da guerra'

Barzani agradeceu o material bélico que já recebeu dos Estados Unidos e Europa disse que esta provisão 'mudou o equilíbrio da guerra' (Azad Lashkari/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2015 às 17h30.

Munique - O presidente da região autônoma do Curdistão iraquiano, Massoud Barzani, pediu neste sábado aos Estados Unidos e Europa que enviem mais armas e munição para combater os terroristas do grupo jihadista Estado Islâmico (EI).

Barzani realizou estas declarações em seu discurso na Cúpula de Segurança de Munique (MSC), que desde ontem e até amanhã debate principalmente sobre a crise da Ucrânia e o desafio que representa o EI.

Barzani agradeceu o material bélico que já recebeu dos Estados Unidos e Europa e os bombardeios seletivos realizados pela coalizão internacional liderada por Washington e disse que esta provisão 'mudou o equilíbrio da guerra'.

'Mas a guerra se ganha com armas e necessitamos de mais armas', acrescentou o presidente da autonomia curda.

Neste sentido, Barzani anunciou que o governo da Alemanha se 'comprometeu' a enviar mais armas para os combatentes curdos, os pershmergas, em reunião que manteve no marco da MSC com a chanceler Angela Merkel e seu ministro das Relações Exteriores, Frank-Walter Steinmeier.

Além disso, o presidente curdo explicou que o EI não se pode vencer exclusivamente com armas e que é necessário, além disso, 'secar suas fontes de financiamento' e combater seu 'propaganda'.

Na presente edição da MSC participam 20 chefes de Estado e governo, cerca de 60 ministros das Relações Exteriores e Defesa, cerca de 40 altos diretores de grandes empresas transnacionais e representantes de ONG internacionais.

Além de Barzani, nesta reunião de Munique participam Merkel, Steinmeir, o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o secretário de Estado americano, John Kerry, e o ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Lavrov. EFE

Veja também

Munique - O presidente da região autônoma do Curdistão iraquiano, Massoud Barzani, pediu neste sábado aos Estados Unidos e Europa que enviem mais armas e munição para combater os terroristas do grupo jihadista Estado Islâmico (EI).

Barzani realizou estas declarações em seu discurso na Cúpula de Segurança de Munique (MSC), que desde ontem e até amanhã debate principalmente sobre a crise da Ucrânia e o desafio que representa o EI.

Barzani agradeceu o material bélico que já recebeu dos Estados Unidos e Europa e os bombardeios seletivos realizados pela coalizão internacional liderada por Washington e disse que esta provisão 'mudou o equilíbrio da guerra'.

'Mas a guerra se ganha com armas e necessitamos de mais armas', acrescentou o presidente da autonomia curda.

Neste sentido, Barzani anunciou que o governo da Alemanha se 'comprometeu' a enviar mais armas para os combatentes curdos, os pershmergas, em reunião que manteve no marco da MSC com a chanceler Angela Merkel e seu ministro das Relações Exteriores, Frank-Walter Steinmeier.

Além disso, o presidente curdo explicou que o EI não se pode vencer exclusivamente com armas e que é necessário, além disso, 'secar suas fontes de financiamento' e combater seu 'propaganda'.

Na presente edição da MSC participam 20 chefes de Estado e governo, cerca de 60 ministros das Relações Exteriores e Defesa, cerca de 40 altos diretores de grandes empresas transnacionais e representantes de ONG internacionais.

Além de Barzani, nesta reunião de Munique participam Merkel, Steinmeir, o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o secretário de Estado americano, John Kerry, e o ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Lavrov. EFE

Acompanhe tudo sobre:Estado IslâmicoGuerras

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame