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Presidente chilena começa governo com aprovação de 54%

Presidente teve aprovação alta embora sua popularidade tenha sido ofuscada por alguns problemas durante a instalação de seu governo


	Michelle Bachelet comemora vitória nas eleições presidenciais no Chile: aprovação de março é bastante parecido com o que ela obteve no início de seu primeiro mandato
 (Guido Manuilo/LatinContent/Getty Images)

Michelle Bachelet comemora vitória nas eleições presidenciais no Chile: aprovação de março é bastante parecido com o que ela obteve no início de seu primeiro mandato (Guido Manuilo/LatinContent/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 3 de abril de 2014 às 20h45.

Santiago - A presidente chilena, Michelle Bachelet, iniciou seu segundo mandato com uma aprovação de 54 por cento, embora sua popularidade tenha sido ofuscada por alguns problemas durante a instalação de seu governo, revelou nesta quinta-feira uma pesquisa de um instituto privado.

A empresa Adimark informou que o percentual de aprovação de março é bastante parecido com o que ela obteve no início de seu primeiro mandato, no mesmo mês, em 2006.

"Houve conflitos nas nomeações de subsecretários e governadores, o que acreditamos que teve efeito na avaliação da presidente em seu primeiro mês", explicou a empresa em um comunicado.

"O início do governo também esteve marcado pela 'agenda de reformas para os cem primeiros dias' e pelas demissões de funcionários", acrescentou.

Do total de consultados, 20 por cento desaprovam a gestão da presidente, 10 por cento não aprovam, nem desaprovam, e 16 por cento não sabe, ou não responderam.

Bachelet busca levar adiante uma série de profundas reformas, entre as quais um ajuste tributário para financiar mudanças no setor educacional. A pesquisa incluiu uma avaliação especial das expectativas das pessoas sobre se Bachelet realizará as reformas prometidas em campanha.

Para 44 por cento, ela conseguirá efetuar uma reforma para elevar os impostos pagos pelas empresas, enquanto 41 por cento acham que poderá conseguir a educação gratuita e sem finalidade lucrativa e 39 por cento acreditam que poderá mudar a atual Constituição.

De acordo com o levantamento, 54 por cento disseram se identificar mais com o atual governo e 22 por cento, com a oposição.

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