Premiê turco participará de manifestação contra atentado
Ahmet Davutoglu participará da manifestação contra o terrorismo marcada para amanhã em Paris
Da Redação
Publicado em 10 de janeiro de 2015 às 15h50.
Istambul - O primeiro-ministro da Turquia, Ahmet Davutoglu, participará amanhã em Paris da manifestação contra o terrorismo , informou neste sábado a agência semipública "Anadolu".
"Segundo fontes do escritório do primeiro-ministro, Davutoglu participará, a convite do governo francês, na "Marcha de solidariedade ao povo e de rejeição ao terrorismo" para mostrar sua reação contra os atentados ocorridos em Paris", informou a agência.
Tanto Davutoglu quanto o gabinete do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, e vários ministros condenaram o atentado contra a revista satírica "Charlie Hebdo", que na quarta-feira deixou 12 mortos. Nas ruas, a população também demonstrou solidariedade na quinta-feira colocando flores vermelhas e capas da revista com a caricatura de Maomé na porta do consulado francês.
Vários jornais próximos ao governo foram objeto de polêmica ao mostrar opiniões que pareciam justificar a violência para castigar a considerada "ofensa" de fazer charges com profeta do islã.
Em sua condenação aos atentados de Paris, as maiores autoridades do governo destacaram que o inimigo a combater é a islamofobia.
Istambul - O primeiro-ministro da Turquia, Ahmet Davutoglu, participará amanhã em Paris da manifestação contra o terrorismo , informou neste sábado a agência semipública "Anadolu".
"Segundo fontes do escritório do primeiro-ministro, Davutoglu participará, a convite do governo francês, na "Marcha de solidariedade ao povo e de rejeição ao terrorismo" para mostrar sua reação contra os atentados ocorridos em Paris", informou a agência.
Tanto Davutoglu quanto o gabinete do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, e vários ministros condenaram o atentado contra a revista satírica "Charlie Hebdo", que na quarta-feira deixou 12 mortos. Nas ruas, a população também demonstrou solidariedade na quinta-feira colocando flores vermelhas e capas da revista com a caricatura de Maomé na porta do consulado francês.
Vários jornais próximos ao governo foram objeto de polêmica ao mostrar opiniões que pareciam justificar a violência para castigar a considerada "ofensa" de fazer charges com profeta do islã.
Em sua condenação aos atentados de Paris, as maiores autoridades do governo destacaram que o inimigo a combater é a islamofobia.