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Premiê russo diz que atentados são "crime contra o mundo"

Medvedev substituindo o presidente da Rússia, que anunciou dias atrás que a ausência na Apec era motivada pela investigação sobre a queda do avião

O premier russo, Dmitry Medvedev: "É um problema que requer uma ação conjunta, coordenada e verdadeiramente organizada" (Kirill Kudryavtsev/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de novembro de 2015 às 14h06.

Manila - O primeiro-ministro da Rússia , Dmitry Medvedev, afirmou nesta quarta-feira que os últimos atentados terroristas sofridos pelo seu país e pela França, são crime contra o mundo inteiro, por isso, é preciso lutar de maneira conjunta.

"Tanto a explosão do avião sobre a região do Sinai, como o massacre que aconteceu em Paris, são um crime contra o mundo inteiro", disse o Medvedev, em discurso realizado antes da 23ª Cúpula do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec), realizado hoje e amanhã em Manila, nas Filipinas.

"É um problema que requer uma ação conjunta, coordenada e verdadeiramente organizada", completou o primeiro-ministro russo, em encontro com empresários da região.

Medvedev está em Manila, substituindo o presidente da Rússia, Vladimir Putin, que anunciou dias atrás que a ausência era motivada pela investigação sobre a queda do avião na Península do Sinai, em 31 de outubro, que provocou a morte das 224 pessoas a bordo.

Hoje, o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) afirmou que usou uma lata de refrigerante carregada de explosivos para derrubar o avião da companhia russa Metrojet.

Em meio ao momento conturbado, o primeiro-ministro aproveitou para pedir aos líderes dos 21 países filiados à Apec, que invistam na Rússia, exaltando o clima "bastante competitivo" no país.

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"É um problema que requer uma ação conjunta, coordenada e verdadeiramente organizada", completou o primeiro-ministro russo, em encontro com empresários da região.

Medvedev está em Manila, substituindo o presidente da Rússia, Vladimir Putin, que anunciou dias atrás que a ausência era motivada pela investigação sobre a queda do avião na Península do Sinai, em 31 de outubro, que provocou a morte das 224 pessoas a bordo.

Hoje, o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) afirmou que usou uma lata de refrigerante carregada de explosivos para derrubar o avião da companhia russa Metrojet.

Em meio ao momento conturbado, o primeiro-ministro aproveitou para pedir aos líderes dos 21 países filiados à Apec, que invistam na Rússia, exaltando o clima "bastante competitivo" no país.

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