Premiê espanhol afirma que não disputará eleição de 2012
Zapatero viu uma queda na sua popularidade ao impor cortes nos gastos e reformas econômicas para afastar a Espanha de uma crise fiscal
Da Redação
Publicado em 2 de abril de 2011 às 18h34.
Madri - O primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, cuja popularidade foi afetada pela maior taxa de desemprego na zona do euro, afirmou neste sábado que não deseja buscar um terceiro mandato nas eleições de 2012, nas quais espera-se que o Partido Socialista sofra uma derrota.
O popular vice-primeiro-ministro Alfredo Pérez Rubalcaba e o ministro da Defesa Carme Chacón são vistos como seus possíveis sucessores, que podem renovar os socialistas, que estão 15 pontos atrás do partido de centro-direita da oposição, o Partido Popular, em pesquisas de opinião.
"Não serei candidato das próximas eleições", afirmou Zapatero em reunião do Comitê Federal Socialista. O anúncio era amplamente esperado.
Mas o líder do partido afirmou que irá concluir o seu mandato e está focado no término de seu programa de reformas para recuperar a economia espanhola.
Zapatero, que tem 50 anos e está no cargo desde 2004, viu uma queda na sua popularidade ao impor cortes nos gastos e reformas econômicas para afastar a Espanha de uma crise fiscal, além de impedir o país de seguir a Grécia e a Irlanda, países que pediram ajuda da União Europeia por meio de planos de resgate financeiro.
A quarta maior economia da zona do euro ficou sob ataque nos mercados de bônus depois da crise global de 2008, que causou uma recessão e uma taxa de desemprego de 20 por cento no país. A recuperação da Espanha foi mais lenta que a dos outros países da Europa.
Madri - O primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, cuja popularidade foi afetada pela maior taxa de desemprego na zona do euro, afirmou neste sábado que não deseja buscar um terceiro mandato nas eleições de 2012, nas quais espera-se que o Partido Socialista sofra uma derrota.
O popular vice-primeiro-ministro Alfredo Pérez Rubalcaba e o ministro da Defesa Carme Chacón são vistos como seus possíveis sucessores, que podem renovar os socialistas, que estão 15 pontos atrás do partido de centro-direita da oposição, o Partido Popular, em pesquisas de opinião.
"Não serei candidato das próximas eleições", afirmou Zapatero em reunião do Comitê Federal Socialista. O anúncio era amplamente esperado.
Mas o líder do partido afirmou que irá concluir o seu mandato e está focado no término de seu programa de reformas para recuperar a economia espanhola.
Zapatero, que tem 50 anos e está no cargo desde 2004, viu uma queda na sua popularidade ao impor cortes nos gastos e reformas econômicas para afastar a Espanha de uma crise fiscal, além de impedir o país de seguir a Grécia e a Irlanda, países que pediram ajuda da União Europeia por meio de planos de resgate financeiro.
A quarta maior economia da zona do euro ficou sob ataque nos mercados de bônus depois da crise global de 2008, que causou uma recessão e uma taxa de desemprego de 20 por cento no país. A recuperação da Espanha foi mais lenta que a dos outros países da Europa.