Prefeito de NY investirá 12 milhões em campanha contra armas
Bloomberg, defende o controle da venda de armas desde o massacre em uma escola em Newtown (Connecticut) em dezembro
Da Redação
Publicado em 24 de março de 2013 às 15h54.
O prefeito de Nova York , Michael Bloomberg, declarou neste domingo que lançará uma campanha de 12 milhões de dólares para impulsionar o controle da venda de armas e neutralizar a influência do poderoso lobby das armas nos Estados Unidos.
"Estamos publicando anúncios em todo o país. Temos pessoal realizando telefonemas. Estamos fazendo tudo o possível para convencer os senadores que isto é o que os sobreviventes (das tragédias) desejam", explicou Bloomberg ao programa "Meet the Press" da rede NBC.
Bloomberg, prefeito de Nova York desde 2002, se recusou a dizer se a campanha está voltada diretamente aos candidatos ao Congresso nas eleições de 2014, mas afirmou que gastará 12 milhões de dólares em anúncios em uma dezena de estados.
"Se 90% do público quer algo e seus representantes votam contra isso, o bom senso diz que eles terão que pagar um preço", disse Bloomberg, independente desde que abandonou o Partido Republicano em 2007.
O anúncio da campanha mostra um homem branco de meia idade, com rifle nas mãos, sentado na traseira de sua caminhonete prometendo lutar pela Segunda Emenda da Constituição, que garante o direito de todo cidadão de portar armas.
Mas, logo depois, cobra o controle de identidade e de antecedentes criminais dos compradores de armas "para que os criminosos e doentes mentais perigosos não tenham acesso" a elas.
A ideia de Bloomberg, que defende o controle da venda de armas desde o massacre em uma escola em Newtown (Connecticut) em dezembro, onde 20 crianças e seis adultos foram mortos, centrará sua campanha em um grupo de senadores para dar forças a uma série de projetos de lei.
O prefeito de Nova York , Michael Bloomberg, declarou neste domingo que lançará uma campanha de 12 milhões de dólares para impulsionar o controle da venda de armas e neutralizar a influência do poderoso lobby das armas nos Estados Unidos.
"Estamos publicando anúncios em todo o país. Temos pessoal realizando telefonemas. Estamos fazendo tudo o possível para convencer os senadores que isto é o que os sobreviventes (das tragédias) desejam", explicou Bloomberg ao programa "Meet the Press" da rede NBC.
Bloomberg, prefeito de Nova York desde 2002, se recusou a dizer se a campanha está voltada diretamente aos candidatos ao Congresso nas eleições de 2014, mas afirmou que gastará 12 milhões de dólares em anúncios em uma dezena de estados.
"Se 90% do público quer algo e seus representantes votam contra isso, o bom senso diz que eles terão que pagar um preço", disse Bloomberg, independente desde que abandonou o Partido Republicano em 2007.
O anúncio da campanha mostra um homem branco de meia idade, com rifle nas mãos, sentado na traseira de sua caminhonete prometendo lutar pela Segunda Emenda da Constituição, que garante o direito de todo cidadão de portar armas.
Mas, logo depois, cobra o controle de identidade e de antecedentes criminais dos compradores de armas "para que os criminosos e doentes mentais perigosos não tenham acesso" a elas.
A ideia de Bloomberg, que defende o controle da venda de armas desde o massacre em uma escola em Newtown (Connecticut) em dezembro, onde 20 crianças e seis adultos foram mortos, centrará sua campanha em um grupo de senadores para dar forças a uma série de projetos de lei.