Preço maior na produção não impede redução na conta de luz
O preço menor é determinação da Medida Provisória 579
Da Redação
Publicado em 8 de janeiro de 2013 às 15h44.
Brasília - O secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, disse hoje (8) que o custo pela utilização das usinas termoelétricas não vai comprometer a redução de 20% no preço da conta de luz. A produção da energia termoelétrica custa mais caro do que a gerada por hidrelétrica, mas não afeta o desconto previsto para começar a ser aplicado a partir de fevereiro. O preço menor é determinação da Medida Provisória 579.
Zimmerman disse que a reunião do Conselho de Monitoramento do Setor Elétrico, marcada para amanhã à tarde, está prevista no calendário anual do Ministério, e que nada justificaria uma convocação extraordinária. Mesmo assim, ele admite que deverá analisar o problema provocado pela falta de chuva.
O secretário executivo garantiu que não falta combustível para abastecer as usinas termoelétricas - carvão, gás natural e óleo. Segundo ele, a Petrobras providenciou o abastecimento de combustível de uma usina em Uruguaiana (RS). Lá, o problema ocorreu por causa de uma questão logística.
Brasília - O secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, disse hoje (8) que o custo pela utilização das usinas termoelétricas não vai comprometer a redução de 20% no preço da conta de luz. A produção da energia termoelétrica custa mais caro do que a gerada por hidrelétrica, mas não afeta o desconto previsto para começar a ser aplicado a partir de fevereiro. O preço menor é determinação da Medida Provisória 579.
Zimmerman disse que a reunião do Conselho de Monitoramento do Setor Elétrico, marcada para amanhã à tarde, está prevista no calendário anual do Ministério, e que nada justificaria uma convocação extraordinária. Mesmo assim, ele admite que deverá analisar o problema provocado pela falta de chuva.
O secretário executivo garantiu que não falta combustível para abastecer as usinas termoelétricas - carvão, gás natural e óleo. Segundo ele, a Petrobras providenciou o abastecimento de combustível de uma usina em Uruguaiana (RS). Lá, o problema ocorreu por causa de uma questão logística.