Portugal vislumbra saída de 'um período difícil
O primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, desejou que os portugueses consigam sentir 'esperança' durante 2013
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2013 às 16h57.
O primeiro-ministro de Portugal , Pedro Passos Coelho, considerou neste domingo que seu país vislumbra a saída de 'um período difícil' e desejou que os portugueses comecem a ver 'uma luz no fim do túnel'.
'Não estamos iniciando um ciclo vicioso do qual não conseguiremos sair, só estamos vislumbrando a saída de um período difícil que estamos completando (...) É preciso passar por este período para resolver os problemas', declarou Passos Coelho, em alusão aos cortes aplicados por seu Governo em troca de um resgate financeiro.
Em mensagem ao país após assistir à atuação de dois grupos folclóricos, o dirigente conservador desejou que os portugueses consigam sentir 'esperança' durante 2013, que se prevê como um dos anos mais duros da história pelos fortes cortes sociais e o drástico aumento de impostos.
Com uma taxa recorde de desemprego (próxima a 16%) e uma prolongada recessão - no final deste ano se espera uma queda de 1% no PIB -, Passos Coelho enviou também mensagens aos idosos e às pessoas dependentes e aos desempregados. EFE
O primeiro-ministro de Portugal , Pedro Passos Coelho, considerou neste domingo que seu país vislumbra a saída de 'um período difícil' e desejou que os portugueses comecem a ver 'uma luz no fim do túnel'.
'Não estamos iniciando um ciclo vicioso do qual não conseguiremos sair, só estamos vislumbrando a saída de um período difícil que estamos completando (...) É preciso passar por este período para resolver os problemas', declarou Passos Coelho, em alusão aos cortes aplicados por seu Governo em troca de um resgate financeiro.
Em mensagem ao país após assistir à atuação de dois grupos folclóricos, o dirigente conservador desejou que os portugueses consigam sentir 'esperança' durante 2013, que se prevê como um dos anos mais duros da história pelos fortes cortes sociais e o drástico aumento de impostos.
Com uma taxa recorde de desemprego (próxima a 16%) e uma prolongada recessão - no final deste ano se espera uma queda de 1% no PIB -, Passos Coelho enviou também mensagens aos idosos e às pessoas dependentes e aos desempregados. EFE