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Polícia fecha dez bancos ilegais que funcionavam em Pequim

Mais de 400 policiais da capital fizeram parte da operação, que concluiu com a detenção de 59 suspeitos

Os suspeitos detidos transferiam o dinheiro online ou através de seus smartphones ou tablets (Mark Ralston/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de novembro de 2014 às 13h15.

Pequim- A polícia de Pequim fechou dez bancos ilegais nos quais eram comercializadas moedas estrangeiras e feitas transferências ao exterior em operações que totalizaram US$ 22,6 bilhões, informou neste sábado a agência oficial de notícias chinesa 'Xinhua'.

Mais de 400 policiais da capital fizeram parte da operação, que concluiu com a detenção de 59 suspeitos, o confisco de mais de 800 cartões de crédito e o congelamento de 264 contas bancárias.

Segundo a 'Xinhua', um dos líderes das entidades era um homem de sobrenome Yao, que tinha utilizado várias contas para enviar dinheiro ao exterior, algo que na China é muito limitado pela via legal.

As entidades funcionavam em vários distritos de Pequim, e os suspeitos detidos transferiam o dinheiro online ou através de seus smartphones ou tablets.

Em comunicado citado pela agência, a polícia ressalta que esses bancos, que não contam com nenhuma supervisão financeira, representam 'não só uma ameaça para a economia ou a segurança financeira, mas fomentam o contrabando, a lavagem de dinheiro e o desvio de recursos'.

As autoridades anunciaram recentemente que empreenderiam uma operação contra estas entidades como parte da campanha anticorrupção que o governo de Xi Jinping realiza há mais de um ano.

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Mais de 400 policiais da capital fizeram parte da operação, que concluiu com a detenção de 59 suspeitos, o confisco de mais de 800 cartões de crédito e o congelamento de 264 contas bancárias.

Segundo a 'Xinhua', um dos líderes das entidades era um homem de sobrenome Yao, que tinha utilizado várias contas para enviar dinheiro ao exterior, algo que na China é muito limitado pela via legal.

As entidades funcionavam em vários distritos de Pequim, e os suspeitos detidos transferiam o dinheiro online ou através de seus smartphones ou tablets.

Em comunicado citado pela agência, a polícia ressalta que esses bancos, que não contam com nenhuma supervisão financeira, representam 'não só uma ameaça para a economia ou a segurança financeira, mas fomentam o contrabando, a lavagem de dinheiro e o desvio de recursos'.

As autoridades anunciaram recentemente que empreenderiam uma operação contra estas entidades como parte da campanha anticorrupção que o governo de Xi Jinping realiza há mais de um ano.

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