Polícia da França investiga tráfico de carne de cavalo
A polícia francesa lançou operação como parte de uma investigação sobre o tráfico de carne de cavalo na França e na Espanha
Da Redação
Publicado em 16 de dezembro de 2013 às 08h33.
Narbona - A polícia francesa lançou nesta segunda-feira uma vasta operação como parte de uma investigação sobre o tráfico de carne de cavalo na França e na Espanha , imprópria para o consumo por ter passado por laboratórios científicos.
Vinte e uma pessoas já foram presas no sul da França, inluindo comerciantes de carne, ao menos três veterinários e um técnico em informática.
As autoridades investigam a comercialização de carne de cavalo que serviu anteriormente para estudos em laboratórios e empresas farmacêuticas, ou de animais que foram utilizados em centros equestres, de acordo com fontes próximas ao caso.
"Por exemplo, um cavalo de propriedade de um centro equestre privado e deveria terminar sua vida pastando pacificamente em um prado, na verdade terminou no matadouro, quando esses animais recebem tratamentos médicos que os tornem impróprios para consumo", disseram as fontes.
"O mesmo para cavalos que passaram por laboratórios, em dois casos possíveis: para a extração de sangue para a produção de vacinas ou com cobaia para pesquisas científicas", acrescentaram.
Segundo as fontes, centenas de cavalos, alguns dos quais comprados do grupo farmacêutico Sanofi, foram vendidos para consumo após a falsificação ou dissimulação de seus documentos veterinários.
Cem guardas franceses participam da operação realizada nesta segunda-feira no sul da França, onde prenderam 20 pessoas.
Como parte da investigação, está previsto a averiguação dos fornecedores aos matadouros.
Este novo caso envolvendo carne de cavalo deve afetar a indústria alimentícia, já abalada no início deste ano pelo escândalo da carne de cavalo vendida como sendo carne bovina.
Narbona - A polícia francesa lançou nesta segunda-feira uma vasta operação como parte de uma investigação sobre o tráfico de carne de cavalo na França e na Espanha , imprópria para o consumo por ter passado por laboratórios científicos.
Vinte e uma pessoas já foram presas no sul da França, inluindo comerciantes de carne, ao menos três veterinários e um técnico em informática.
As autoridades investigam a comercialização de carne de cavalo que serviu anteriormente para estudos em laboratórios e empresas farmacêuticas, ou de animais que foram utilizados em centros equestres, de acordo com fontes próximas ao caso.
"Por exemplo, um cavalo de propriedade de um centro equestre privado e deveria terminar sua vida pastando pacificamente em um prado, na verdade terminou no matadouro, quando esses animais recebem tratamentos médicos que os tornem impróprios para consumo", disseram as fontes.
"O mesmo para cavalos que passaram por laboratórios, em dois casos possíveis: para a extração de sangue para a produção de vacinas ou com cobaia para pesquisas científicas", acrescentaram.
Segundo as fontes, centenas de cavalos, alguns dos quais comprados do grupo farmacêutico Sanofi, foram vendidos para consumo após a falsificação ou dissimulação de seus documentos veterinários.
Cem guardas franceses participam da operação realizada nesta segunda-feira no sul da França, onde prenderam 20 pessoas.
Como parte da investigação, está previsto a averiguação dos fornecedores aos matadouros.
Este novo caso envolvendo carne de cavalo deve afetar a indústria alimentícia, já abalada no início deste ano pelo escândalo da carne de cavalo vendida como sendo carne bovina.