Policais egípcios fecham o terminal de Rafah
O terminal, localizado entre o Egito e a Faixa de Gaza, foi fechado em protesto pelo sequestro de vários colegas
Da Redação
Publicado em 17 de maio de 2013 às 09h25.
Cairo - Policiais egípcios fecharam nesta sexta-feira o terminal de Rafah, entre o Egito e a Faixa de Gaza, em protesto pelo sequestro de vários colegas.
Sete membros das forças de segurança - três policiais e quatro soldados - foram sequestrados na quinta-feira por homens armados que exigem a libertação de um grupo de prisioneiros detidos em uma unidade policial do Norte-Sinai.
Os policiais sequestrados trabalham na passagem de fronteira de Rafah.
Nesta sexta-feira, os policiais do terminal fecharam o ponto e instalaram grades, segundo testemunhas.
O presidente Mohamed Mursi participou na quinta-feira em uma reunião de crise com os ministros da Defesa e do Interior, depois do sequestro dos soldados e policiais no Sinai.
Os serviços de segurança egípcios entraram em contato com os sequestradores, por meio de intermediários, para negociar a libertação.
O Sinai é cenário de uma onda de sequestros, que não costumam durar mais de 48 horas, desde a revolta que derrubou o presidente Hosni Mubarak no início de 2011 e que desestabilizou os serviços de segurança.
Os sequestradores são geralmente beduínos que desejam trocar os reféns por amigos detidos.
Militantes islamitas tiram proveito da situação para usar o Sinai como trampolim para ataques cada vez mais ousados contra as forças de segurança, contra um gasoduto e contra Israel.
Cairo - Policiais egípcios fecharam nesta sexta-feira o terminal de Rafah, entre o Egito e a Faixa de Gaza, em protesto pelo sequestro de vários colegas.
Sete membros das forças de segurança - três policiais e quatro soldados - foram sequestrados na quinta-feira por homens armados que exigem a libertação de um grupo de prisioneiros detidos em uma unidade policial do Norte-Sinai.
Os policiais sequestrados trabalham na passagem de fronteira de Rafah.
Nesta sexta-feira, os policiais do terminal fecharam o ponto e instalaram grades, segundo testemunhas.
O presidente Mohamed Mursi participou na quinta-feira em uma reunião de crise com os ministros da Defesa e do Interior, depois do sequestro dos soldados e policiais no Sinai.
Os serviços de segurança egípcios entraram em contato com os sequestradores, por meio de intermediários, para negociar a libertação.
O Sinai é cenário de uma onda de sequestros, que não costumam durar mais de 48 horas, desde a revolta que derrubou o presidente Hosni Mubarak no início de 2011 e que desestabilizou os serviços de segurança.
Os sequestradores são geralmente beduínos que desejam trocar os reféns por amigos detidos.
Militantes islamitas tiram proveito da situação para usar o Sinai como trampolim para ataques cada vez mais ousados contra as forças de segurança, contra um gasoduto e contra Israel.