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Plano de alerta ainda não tem autorização de gastos

Sistema Nacional de Alerta e Prevenção de Desastres Naturais seguia ontem sem autorização de gastos para começar a sair do papel

O ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, é o responsável pelo plano (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de janeiro de 2011 às 10h15.

Brasília - Mais de 24 horas depois do anúncio oficial, a criação do Sistema Nacional de Alerta e Prevenção de Desastres Naturais seguia ontem sem autorização de gastos para começar a sair do papel. O projeto aprovado pela presidente Dilma Rousseff (PT) prevê a compra de 15 radares meteorológicos e 700 pluviômetros, além de um complexo mapeamento de 800 áreas de risco do País.

Para começar a funcionar na próxima temporada de chuvas, o sistema vai precisar de autorizações extras no Orçamento de 2011 no momento em que o governo analisa cortes de gastos. Responsável pelo plano, o ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, não divulgou estimativas. Na reunião com Dilma, falou-se em R$ 480 milhões.

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Brasília - Mais de 24 horas depois do anúncio oficial, a criação do Sistema Nacional de Alerta e Prevenção de Desastres Naturais seguia ontem sem autorização de gastos para começar a sair do papel. O projeto aprovado pela presidente Dilma Rousseff (PT) prevê a compra de 15 radares meteorológicos e 700 pluviômetros, além de um complexo mapeamento de 800 áreas de risco do País.

Para começar a funcionar na próxima temporada de chuvas, o sistema vai precisar de autorizações extras no Orçamento de 2011 no momento em que o governo analisa cortes de gastos. Responsável pelo plano, o ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, não divulgou estimativas. Na reunião com Dilma, falou-se em R$ 480 milhões.

O mapeamento das áreas de risco exigirá aeronaves equipadas com sensores a laser, segundo o projeto ao qual o Estado teve acesso. O documento sugere a convocação de Batalhões de Engenharia do Exército para o trabalho, que o texto chama de tarefa “hercúlea”. O Ministério da Integração Nacional encomendou um levantamento das áreas de risco à Universidade Federal de Santa Catarina. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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