Petrobras acerta converter casco de navio em plataforma
Plataformas serão destinadas às áreas da cessão onerosa, no pré-sal da Bacia de Santos
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2012 às 20h16.
São Paulo - A Petrobras assinou na segunda-feira um contrato para conversão de quatro navios do tipo VLCC (Very Large Crude Carrier) nos cascos das futuras plataformas P-74, P-75, P-76 e P-77, destinadas às áreas da cessão onerosa, no pré-sal da Bacia de Santos.
O contrato, no valor de US$ 1,7 bilhão, foi assinado com o consórcio formado pelas construtoras Norberto Odebrecht, OAS e UTC Engenharia. As obras, que serão realizadas no Estaleiro Inhaúma, no Rio de Janeiro, devem atingir conteúdo nacional de 70%, com geração de cerca de 4 mil empregos diretos no pico das atividades.
A primeira unidade da série é a plataforma P-74, cujo navio já está ancorado no Porto do Rio de Janeiro. A conversão de seu casco deverá ser concluída em março de 2014. A previsão é que o casco da P-75 seja concluído em outubro de 2014 e os cascos das plataformas P-76 e P-77, ao longo de 2015. O último empreendimento desse gênero feito no Brasil foi a conversão da P-48, em 2003.
Após a conclusão dessa etapa de conversão, cada casco será encaminhado a outro canteiro. A partir daí, será iniciada a etapa de instalação de módulos da planta de produção e de processamento de petróleo e gás, além da integração das unidades (instalação dos módulos nos cascos). Esses contratos devem ser assinados até abril de 2013.
Cada plataforma terá capacidade de produzir até 150 mil barris de petróleo e de comprimir 7 milhões metros cúbicos de gás natural por dia. As estruturas deverão operar nos prospectos de Franco e Nordeste de Tupi, localizados no pré-sal da Bacia de Santos.
São Paulo - A Petrobras assinou na segunda-feira um contrato para conversão de quatro navios do tipo VLCC (Very Large Crude Carrier) nos cascos das futuras plataformas P-74, P-75, P-76 e P-77, destinadas às áreas da cessão onerosa, no pré-sal da Bacia de Santos.
O contrato, no valor de US$ 1,7 bilhão, foi assinado com o consórcio formado pelas construtoras Norberto Odebrecht, OAS e UTC Engenharia. As obras, que serão realizadas no Estaleiro Inhaúma, no Rio de Janeiro, devem atingir conteúdo nacional de 70%, com geração de cerca de 4 mil empregos diretos no pico das atividades.
A primeira unidade da série é a plataforma P-74, cujo navio já está ancorado no Porto do Rio de Janeiro. A conversão de seu casco deverá ser concluída em março de 2014. A previsão é que o casco da P-75 seja concluído em outubro de 2014 e os cascos das plataformas P-76 e P-77, ao longo de 2015. O último empreendimento desse gênero feito no Brasil foi a conversão da P-48, em 2003.
Após a conclusão dessa etapa de conversão, cada casco será encaminhado a outro canteiro. A partir daí, será iniciada a etapa de instalação de módulos da planta de produção e de processamento de petróleo e gás, além da integração das unidades (instalação dos módulos nos cascos). Esses contratos devem ser assinados até abril de 2013.
Cada plataforma terá capacidade de produzir até 150 mil barris de petróleo e de comprimir 7 milhões metros cúbicos de gás natural por dia. As estruturas deverão operar nos prospectos de Franco e Nordeste de Tupi, localizados no pré-sal da Bacia de Santos.