Peritos acreditam que metano causou explosão na Pemex
A origem do gás, porém, é desconhecida
Da Redação
Publicado em 7 de fevereiro de 2013 às 22h32.
Cidade do México - Peritos independentes que investigam a explosão ocorrida na sede da Petróleos Mexicanos (Pemex) há uma semana afirmaram nesta quinta-feira que a causa mais provável foi uma "explosão acidental" por acúmulo de gás metano.
"Acreditamos fortemente que foi metano, não outro combustível", disse Brian Dunagen, vice-presidente de Integridade Operacional Global da empresa suíça SGS, em entrevista coletiva junto a diretores da Pemex.
O perito independente, especializado em detectar a "causa raiz" do incidente, explicou que o metano é um gás muito leve, inodoro, que, se alcança concentrações superiores a 5-10 %, pode produzir explosões facilmente com qualquer faísca.
Isso aparentemente foi o que aconteceu no edifício B2 da sede da Pemex na Cidade do México , um imóvel de 12 andares construído em 1968 no qual trabalhavam 1,8 mil pessoas da companhia petrolífera mexicana.
"As explosões de gás metano são muito comuns. Ocorrem em minas, na drenagem e especialmente em edifícios onde o gás se acumula. Esta parece que foi acidental e ainda estamos tentando determinar como foi que o gás entrou no edifício e se acumulou", comentou o analista.
Dunagen assinalou que os testes realizados até agora indicam que não houve fogo nem resíduos de combustão, logo após a destruição produzida por uma aparente concentração de gases que, no entanto, é "muito incomum" que ocorra em edifícios tão grandes como o da Pemex.
Em relação às condições atuais de segurança na sede da empresa, seu diretor corporativo de Operações, Carlos Murrieta, disse que "está totalmente coberta".
"Estamos seguindo todas as práticas e protocolos para que assim seja (...) Não estaríamos ali se não fosse seguro", garantiu.
Cidade do México - Peritos independentes que investigam a explosão ocorrida na sede da Petróleos Mexicanos (Pemex) há uma semana afirmaram nesta quinta-feira que a causa mais provável foi uma "explosão acidental" por acúmulo de gás metano.
"Acreditamos fortemente que foi metano, não outro combustível", disse Brian Dunagen, vice-presidente de Integridade Operacional Global da empresa suíça SGS, em entrevista coletiva junto a diretores da Pemex.
O perito independente, especializado em detectar a "causa raiz" do incidente, explicou que o metano é um gás muito leve, inodoro, que, se alcança concentrações superiores a 5-10 %, pode produzir explosões facilmente com qualquer faísca.
Isso aparentemente foi o que aconteceu no edifício B2 da sede da Pemex na Cidade do México , um imóvel de 12 andares construído em 1968 no qual trabalhavam 1,8 mil pessoas da companhia petrolífera mexicana.
"As explosões de gás metano são muito comuns. Ocorrem em minas, na drenagem e especialmente em edifícios onde o gás se acumula. Esta parece que foi acidental e ainda estamos tentando determinar como foi que o gás entrou no edifício e se acumulou", comentou o analista.
Dunagen assinalou que os testes realizados até agora indicam que não houve fogo nem resíduos de combustão, logo após a destruição produzida por uma aparente concentração de gases que, no entanto, é "muito incomum" que ocorra em edifícios tão grandes como o da Pemex.
Em relação às condições atuais de segurança na sede da empresa, seu diretor corporativo de Operações, Carlos Murrieta, disse que "está totalmente coberta".
"Estamos seguindo todas as práticas e protocolos para que assim seja (...) Não estaríamos ali se não fosse seguro", garantiu.