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Pepinos que originaram alerta não estavam contaminados

Resultados de análises revelaram que a bactéria que causou a morte de 16 pessoas na Alemanha não estava nos pepinos

A causa das infecções continua desconhecida (Joern Pollex/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2011 às 11h15.

Berlim - Nenhum dos quatro pepinos que deram início ao alerta sanitário na Alemanha pela infecção da bactéria "E. coli" estava contaminado com a variante perigosa, que causou até agora 16 mortos na Alemanha e um na Suécia, enquanto as autoridades continuam sem saber a origem da infecção.

A informação é de um porta-voz do Instituto Federal de Prevenção de Riscos em Berlim que nesta quinta-feira anunciou os resultados das análises dos dois últimos pepinos suspeitos, cuja descoberta inicial levou a retirada do mercado desta hortaliça procedente da Espanha.

"Nenhum dos quatro testes deu positivo para a variante O104:H4 do agente patogênico que foi isolado das análises dos sedimentos dos pacientes", revelou o porta-voz, embora todas elas fossem portadoras de uma variante não agressiva da bactéria "E. coli".

O presidente do instituto, o professor Andreas Hensel, declarou que "a fonte das infecções continua sem ser descoberta" e que "segue sem esclarecer em que ponto da cadeia alimentar aconteceu a contaminação com as bactérias".

As autoridades sanitárias de Hamburgo comunicaram há uma semana que em quatro pepinos, três deles procedentes da Espanha e que tinham sido selecionados aleatoriamente em meio a outras verduras no mercado central da cidade, haviam encontrado bactérias "E. coli".

Isso levou à retirada do mercado alemão dessa verdura procedente da Espanha em todo o país, embora na terça-feira passada a senadora de Saúde de Hamburgo, Cornelia Prüfer-Storcks, anunciou que análises posteriores haviam determinado que dois dos pepinos não estavam contaminados com a variante agressiva da bactéria.

A Alemanha registrou 2 mil casos de pessoas suspeitas de terem contraído a infecção com a variante mais perigosa da bactéria "E. coli", das quais quase a quarta parte sofre da síndrome hemolítica-umérica (SUH), que pode originar graves deficiências renais e levar à morte.

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A informação é de um porta-voz do Instituto Federal de Prevenção de Riscos em Berlim que nesta quinta-feira anunciou os resultados das análises dos dois últimos pepinos suspeitos, cuja descoberta inicial levou a retirada do mercado desta hortaliça procedente da Espanha.

"Nenhum dos quatro testes deu positivo para a variante O104:H4 do agente patogênico que foi isolado das análises dos sedimentos dos pacientes", revelou o porta-voz, embora todas elas fossem portadoras de uma variante não agressiva da bactéria "E. coli".

O presidente do instituto, o professor Andreas Hensel, declarou que "a fonte das infecções continua sem ser descoberta" e que "segue sem esclarecer em que ponto da cadeia alimentar aconteceu a contaminação com as bactérias".

As autoridades sanitárias de Hamburgo comunicaram há uma semana que em quatro pepinos, três deles procedentes da Espanha e que tinham sido selecionados aleatoriamente em meio a outras verduras no mercado central da cidade, haviam encontrado bactérias "E. coli".

Isso levou à retirada do mercado alemão dessa verdura procedente da Espanha em todo o país, embora na terça-feira passada a senadora de Saúde de Hamburgo, Cornelia Prüfer-Storcks, anunciou que análises posteriores haviam determinado que dois dos pepinos não estavam contaminados com a variante agressiva da bactéria.

A Alemanha registrou 2 mil casos de pessoas suspeitas de terem contraído a infecção com a variante mais perigosa da bactéria "E. coli", das quais quase a quarta parte sofre da síndrome hemolítica-umérica (SUH), que pode originar graves deficiências renais e levar à morte.

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