Pentágono minimiza rumores de tropas russas perto da Ucrânia
O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, disse na quinta-feira que não descartava uma invasão russa "em grande escala"
Da Redação
Publicado em 19 de agosto de 2016 às 21h26.
O Pentágono minimizou nesta sexta-feira os rumores sobre uma invasão russa à Ucrânia , alegando que as tropas suplementares de Moscou perto da fronteira se devem a exercícios militares de rotina.
O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, disse na quinta-feira que não descartava uma invasão russa "em grande escala".
Sua advertência foi pronunciada em meio à crescente violência no leste separatista pró-russo da Ucrânia e de acusações de que Moscou está aumentando suas forças e reabastecendo-se de munições.
O porta-voz do Pentágono, capitão Jeff Davis, disse que os Estados Unidos estavam preocupados pelo retórica cada vez mais estridente dos dois lados, ucraniano e russo.
"Estamos preocupados com a ocupação permanente da Crimeia pela Rússia, e pelo elevado nível de violência no leste da Ucrânia", afirmou.
No que diz respeito ao deslocamento de tropas russas, "o que estamos vendo são movimentos vinculados aos próximos exercícios, não uma concentração maciça de forças, como se sugeriu", afirmou Davis, acrescentando que os Estados Unidos continuam acompanhando a situação de perto.
O Pentágono minimizou nesta sexta-feira os rumores sobre uma invasão russa à Ucrânia , alegando que as tropas suplementares de Moscou perto da fronteira se devem a exercícios militares de rotina.
O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, disse na quinta-feira que não descartava uma invasão russa "em grande escala".
Sua advertência foi pronunciada em meio à crescente violência no leste separatista pró-russo da Ucrânia e de acusações de que Moscou está aumentando suas forças e reabastecendo-se de munições.
O porta-voz do Pentágono, capitão Jeff Davis, disse que os Estados Unidos estavam preocupados pelo retórica cada vez mais estridente dos dois lados, ucraniano e russo.
"Estamos preocupados com a ocupação permanente da Crimeia pela Rússia, e pelo elevado nível de violência no leste da Ucrânia", afirmou.
No que diz respeito ao deslocamento de tropas russas, "o que estamos vendo são movimentos vinculados aos próximos exercícios, não uma concentração maciça de forças, como se sugeriu", afirmou Davis, acrescentando que os Estados Unidos continuam acompanhando a situação de perto.