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Pentágono estuda manter mais soldados no Afeganistão

É a primeira vez que o Pentágono confirma que estuda essa possibilidade

Autoridades americanas sugeriam, até o momento, que o governo Barack Obama manteria de 8.000 a 12.000 soldados, após a saída da Força Internacional do Afeganistão (Isaf) no próximo ano (foto/AFP)
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Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2013 às 19h36.

O Pentágono avalia a possibilidade de manter mais soldados americanos no Afeganistão depois da retirada prevista para 2014, disse nesta segunda-feira uma porta-voz do Departamento da Defesa.

Autoridades americanas sugeriam, até o momento, que o governo Barack Obama manteria de 8.000 a 12.000 soldados, após a saída da Força Internacional do Afeganistão (Isaf) no próximo ano.

Em um relatório entregue na semana passada, porém, o ex-comandante da Isaf, general John Allen, aconselhou deixar uma "força de substituição" integrada por soldados americanos por um período de até três anos depois de 2014.

É a primeira vez que o Pentágono confirma que estuda essa possibilidade.

A coalizão formou cerca de 350 mil soldados e policiais afegãos que, teoricamente, assumiriam o comando das operações de segurança. As forças internacionais se limitariam a um papel de treinamento e apoio.

As forças afegãs estão sendo minadas por inúmeros problemas, entre eles a elevada taxa de deserções, uma fraca organização e uma frágil frota de helicópteros.

Washington está em negociação com as autoridades afegãs para a manutenção de efetivos depois de 2014.

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Em um relatório entregue na semana passada, porém, o ex-comandante da Isaf, general John Allen, aconselhou deixar uma "força de substituição" integrada por soldados americanos por um período de até três anos depois de 2014.

É a primeira vez que o Pentágono confirma que estuda essa possibilidade.

A coalizão formou cerca de 350 mil soldados e policiais afegãos que, teoricamente, assumiriam o comando das operações de segurança. As forças internacionais se limitariam a um papel de treinamento e apoio.

As forças afegãs estão sendo minadas por inúmeros problemas, entre eles a elevada taxa de deserções, uma fraca organização e uma frágil frota de helicópteros.

Washington está em negociação com as autoridades afegãs para a manutenção de efetivos depois de 2014.

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