Pelo menos 1,2 bilhão de pessoas vive sem energia no mundo
Segundo estudo, a cota das energias renováveis no consumo global aumentou em 20 anos
Da Redação
Publicado em 29 de maio de 2013 às 09h28.
Brasília – Pelo menos 1,2 bilhão de pessoas vive sem energia no mundo e a cota das energias renováveis no consumo global aumentou em 20 anos, diz estudo feito pelo Banco Mundial e pela Agência Internacional da Energia (AIE). Segundo o relatório, houve “progressos lentos” dos anos 1990 aos dias atuais.
No período de 1990 a 2010, caiu de 24% para 17% o percentual de pessoas que vivem sem energia no mundo. O estudo alerta que a situação é considerada “insuficiente” na Índia. De acordo com o relatório, 20 países consomem 80% da energia mundial (liderados pelos Estados Unidos e pela China).
A partir de 2010, 17% das pessoas vivem sem energia, enquanto 41% usam madeira e outros materiais para cozinhar e manter o aquecimento das casas. Para os especialistas, são necessários investimentos de US$ 600 bilhões por ano até 2030 para garantir energia a todos.
Os especialistas advertem, porém, que os custos não estão distribuídos de maneira uniforme. Para eles, é fundamental que os investimentos sejam acompanhados por medidas públicas de incentivo ao uso, por exemplo, de combustíveis fósseis. O estudo pode ser acessado na página da Aiea. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.
Brasília – Pelo menos 1,2 bilhão de pessoas vive sem energia no mundo e a cota das energias renováveis no consumo global aumentou em 20 anos, diz estudo feito pelo Banco Mundial e pela Agência Internacional da Energia (AIE). Segundo o relatório, houve “progressos lentos” dos anos 1990 aos dias atuais.
No período de 1990 a 2010, caiu de 24% para 17% o percentual de pessoas que vivem sem energia no mundo. O estudo alerta que a situação é considerada “insuficiente” na Índia. De acordo com o relatório, 20 países consomem 80% da energia mundial (liderados pelos Estados Unidos e pela China).
A partir de 2010, 17% das pessoas vivem sem energia, enquanto 41% usam madeira e outros materiais para cozinhar e manter o aquecimento das casas. Para os especialistas, são necessários investimentos de US$ 600 bilhões por ano até 2030 para garantir energia a todos.
Os especialistas advertem, porém, que os custos não estão distribuídos de maneira uniforme. Para eles, é fundamental que os investimentos sejam acompanhados por medidas públicas de incentivo ao uso, por exemplo, de combustíveis fósseis. O estudo pode ser acessado na página da Aiea. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.