Partido confirma intenção de Berlusconi de voltar à política
Alfano fez estas declarações à imprensa após uma longa reunião realizada nesta quinta-feira em Roma pela cúpula do partido
Da Redação
Publicado em 6 de dezembro de 2012 às 18h08.
Roma - O secretário político do partido Povo da Liberdade (PDL), Angelino Alfano, confirmou que o ex-primeiro-ministro da Itália Silvio Berlusconi reiterou seu desejo de voltar à política ''como protagonista'', já nas eleições gerais de 2013.
Alfano fez estas declarações à imprensa após uma longa reunião realizada nesta quinta-feira em Roma pela cúpula do partido e um dia depois que Berlusconi cogitou essa possibilidade, após várias negativas nos últimos meses, ao assegurar que não pode deixar o país ''na grave situação na qual se encontra''.
Ao ser perguntado se seguem de pé as primárias previstas para o dia 16 para escolher o candidato do PDL aos próximos pleitos gerais, Alfano declarou que com a candidatura de Berlusconi estas não acontecerão.
A Itália vive um dia de tensão política depois que o PDL retirou hoje seu apoio ao Executivo no Parlamento, enquanto no país soa cada vez com mais força a possibilidade que se abra uma crise de Governo antes do final da legislatura.
Roma - O secretário político do partido Povo da Liberdade (PDL), Angelino Alfano, confirmou que o ex-primeiro-ministro da Itália Silvio Berlusconi reiterou seu desejo de voltar à política ''como protagonista'', já nas eleições gerais de 2013.
Alfano fez estas declarações à imprensa após uma longa reunião realizada nesta quinta-feira em Roma pela cúpula do partido e um dia depois que Berlusconi cogitou essa possibilidade, após várias negativas nos últimos meses, ao assegurar que não pode deixar o país ''na grave situação na qual se encontra''.
Ao ser perguntado se seguem de pé as primárias previstas para o dia 16 para escolher o candidato do PDL aos próximos pleitos gerais, Alfano declarou que com a candidatura de Berlusconi estas não acontecerão.
A Itália vive um dia de tensão política depois que o PDL retirou hoje seu apoio ao Executivo no Parlamento, enquanto no país soa cada vez com mais força a possibilidade que se abra uma crise de Governo antes do final da legislatura.