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Parlamento ucraniano dissolve legislativo da Crimeia

A decisão foi adotada com os votos de 278 dos 296 deputados presentes no parlamento ucraniano

Um membro de uma unidade pró-Rússia de autodefesa na Crimeia: as autoridades ignoram as decisões da Ucrânia e têm tudo pronto para o referendo sobre sua anexação à Rússia (Vasily Fedosenko/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de março de 2014 às 09h43.

Kiev - O Conselho Superior da Ucrânia dissolveu neste sábado o Legislativo da república autônoma da Crimeia, que convocou para este domingo um referendo sobre sua anexação à Rússia .

A decisão, que entrou em vigor de maneira imediata, foi adotada com os votos de 278 dos 296 deputados presentes no parlamento ucraniano.

A resolução do Conselho Superior afirma que a cessação antecipada das faculdades do Legislativo autônomo é adotada em consideração à sentença do Tribunal Constitucional da Ucrânia, que na sexta-feira declarou inconstitucional o referendo convocado pela Crimeia sobre sua integração à Rússia.

Além disso, o tribunal ordenou a interrupção da atividade de todas as comissões eleitorais que preparam a consulta na república autônoma e proibiu as autoridades locais de financiarem a votação.

Alheias às decisões que são tomadas em Kiev, as autoridades da Crimeia têm tudo pronto para o referendo, no qual a população deverá decidir se se integram à Rússia ou se mantêm na Ucrânia.

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Kiev - O Conselho Superior da Ucrânia dissolveu neste sábado o Legislativo da república autônoma da Crimeia, que convocou para este domingo um referendo sobre sua anexação à Rússia .

A decisão, que entrou em vigor de maneira imediata, foi adotada com os votos de 278 dos 296 deputados presentes no parlamento ucraniano.

A resolução do Conselho Superior afirma que a cessação antecipada das faculdades do Legislativo autônomo é adotada em consideração à sentença do Tribunal Constitucional da Ucrânia, que na sexta-feira declarou inconstitucional o referendo convocado pela Crimeia sobre sua integração à Rússia.

Além disso, o tribunal ordenou a interrupção da atividade de todas as comissões eleitorais que preparam a consulta na república autônoma e proibiu as autoridades locais de financiarem a votação.

Alheias às decisões que são tomadas em Kiev, as autoridades da Crimeia têm tudo pronto para o referendo, no qual a população deverá decidir se se integram à Rússia ou se mantêm na Ucrânia.

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