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Parlamentares israelenses marcam eleição para 17 de março

Parlamento deve realizar uma votação ainda nesta quarta para decidir sobre sua própria dissolução

Benjamin Netanyahu: governo de Netanyahu, que foi formado no ano passado, tem travado disputas internas em uma série de questões (Jack Guez/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2014 às 07h28.

Jerusalém - Parlamentares israelenses marcaram para 17 de março uma nova eleição parlamentar, disse a Rádio Israel nesta quarta-feira Segundo a rádio, a data foi acertada em reunião dos líderes dos partidos no Parlamento.

O Parlamento deve realizar uma votação ainda nesta quarta para decidir sobre sua própria dissolução, depois que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, de direita, demitiu, na terça-feira, dois ministros centristas de seu governo e pediu a realização de uma eleição antecipada.

O governo de Netanyahu, que foi formado no ano passado, tem travado disputas internas em uma série de questões, incluindo o Orçamento de 2015 e um projeto de lei de Estado judaico que críticos afirmam discriminar cidadãos árabes.

Duas pesquisas divulgadas por emissoras de TV na terça-feira mostraram o partido de Netanyahu, o Likud, como favorito para ser o maior do Parlamento mais uma vez, se as eleições fossem hoje, o que praticamente garante ao premiê um quarto mandato.

A próxima eleição não estava prevista para antes de 2017, mas Netanyahu anunciou que desejava dissolver o Parlamento "o quanto antes possível" e realizar eleições.

Ele também demitiu os ministros das Finanças, Yair Lapid, e da Justiça, Tzipi Livni, os líderes de dois partidos de centro que vinham criticando os membros de direita que predominam no gabinete ministerial.

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O Parlamento deve realizar uma votação ainda nesta quarta para decidir sobre sua própria dissolução, depois que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, de direita, demitiu, na terça-feira, dois ministros centristas de seu governo e pediu a realização de uma eleição antecipada.

O governo de Netanyahu, que foi formado no ano passado, tem travado disputas internas em uma série de questões, incluindo o Orçamento de 2015 e um projeto de lei de Estado judaico que críticos afirmam discriminar cidadãos árabes.

Duas pesquisas divulgadas por emissoras de TV na terça-feira mostraram o partido de Netanyahu, o Likud, como favorito para ser o maior do Parlamento mais uma vez, se as eleições fossem hoje, o que praticamente garante ao premiê um quarto mandato.

A próxima eleição não estava prevista para antes de 2017, mas Netanyahu anunciou que desejava dissolver o Parlamento "o quanto antes possível" e realizar eleições.

Ele também demitiu os ministros das Finanças, Yair Lapid, e da Justiça, Tzipi Livni, os líderes de dois partidos de centro que vinham criticando os membros de direita que predominam no gabinete ministerial.

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