Parlamentar conservador renuncia por considerar acordo do Brexit nocivo
A atitude de Gareth Johnson sinaliza o desafio que deverá ser enfrentado pelo governo britânico na votação de amanhã no Parlamento
Estadão Conteúdo
Publicado em 14 de janeiro de 2019 às 12h14.
Última atualização em 14 de janeiro de 2019 às 12h18.
São Paulo - Membro do Partido Conservador no Parlamento britânico, Gareth Johnson renunciou ao cargo nesta manhã, véspera da votação do acordo do Brexit , alegando incompatibilidade entre seus deveres como parlamentar do partido da primeira-ministra Theresa May e sua posição pessoal. A atitude de Gareth Johnson sinaliza o desafio que deverá ser enfrentado pelo governo britânico amanhã no Parlamento. As sondagens da votação junto aos parlamentares realizadas pela mídia britânica apontam para uma ampla derrota da premiê.
Em carta destinada a May e publicada na página de Gareth Johnson no Facebook, o parlamentar afirma que "tentou conciliar seus deveres como assessor do governo na implementação do Acordo de Retirada Europeu com meus objetivos pessoais no acordo. Conclui que não posso, de plena consciência, apoiar a posição do governo quando é claro que esse acordo pode ser prejudicial aos interesses da nossa nação".
São Paulo - Membro do Partido Conservador no Parlamento britânico, Gareth Johnson renunciou ao cargo nesta manhã, véspera da votação do acordo do Brexit , alegando incompatibilidade entre seus deveres como parlamentar do partido da primeira-ministra Theresa May e sua posição pessoal. A atitude de Gareth Johnson sinaliza o desafio que deverá ser enfrentado pelo governo britânico amanhã no Parlamento. As sondagens da votação junto aos parlamentares realizadas pela mídia britânica apontam para uma ampla derrota da premiê.
Em carta destinada a May e publicada na página de Gareth Johnson no Facebook, o parlamentar afirma que "tentou conciliar seus deveres como assessor do governo na implementação do Acordo de Retirada Europeu com meus objetivos pessoais no acordo. Conclui que não posso, de plena consciência, apoiar a posição do governo quando é claro que esse acordo pode ser prejudicial aos interesses da nossa nação".