Parentes de vítimas de ataques palestinos processam Facebook
Um grupo de israelenses e americanos entrou com uma ação pedindo US$ 1 bilhão em danos contra o Facebook por supostamente facilitar ataques de palestinos
Da Redação
Publicado em 11 de julho de 2016 às 16h34.
Jerusalém - Um grupo de israelenses e norte-americanos entrou nesta segunda-feira com uma ação pedindo 1 bilhão de dólares em danos contra o Facebook Inc , por supostamente facilitar ataques fatais de militantes palestinos contra seus entes queridos.
Os requerentes, parentes de quatro israelenses norte-americanos com dupla nacionalidade e um turista cidadão dos Estados Unidos que morreram em ataques em Tel Aviv, Jerusalém ou na Cisjordânia ocupada entre 2014 e 2016, acusaram o Facebook de ajudar militantes do Hamas a operarem.
O processo, apresentado na Corte Distrital dos EUA para o Distrito Sul de Nova York, alega que o Facebook "conscientemente forneceu apoio material e recursos para o Hamas ... facilita (ndo) a capacidade deste grupo terrorista para se comunicar, recrutar membros, planejar e realizar ataques e provocar medo em seus inimigos".
A gigante de mídia social não respondeu diretamente à ação judicial, mas disse que seguia seus regulamentos para prevenir conteúdo abusivo e um representante da empresa em Israel disse que a companhia queria que as "pessoas se sentissem seguras" ao usar o Facebook.
A ação vem após a repreensão do ministro de Segurança de Israel sobre o que ele considera a relutância do Facebook para ajudar a rastrear potenciais militantes palestinos e limitar a incitação à violência. Em resposta, o Facebook defendeu seus regulamentos contra o abuso online.
Jerusalém - Um grupo de israelenses e norte-americanos entrou nesta segunda-feira com uma ação pedindo 1 bilhão de dólares em danos contra o Facebook Inc , por supostamente facilitar ataques fatais de militantes palestinos contra seus entes queridos.
Os requerentes, parentes de quatro israelenses norte-americanos com dupla nacionalidade e um turista cidadão dos Estados Unidos que morreram em ataques em Tel Aviv, Jerusalém ou na Cisjordânia ocupada entre 2014 e 2016, acusaram o Facebook de ajudar militantes do Hamas a operarem.
O processo, apresentado na Corte Distrital dos EUA para o Distrito Sul de Nova York, alega que o Facebook "conscientemente forneceu apoio material e recursos para o Hamas ... facilita (ndo) a capacidade deste grupo terrorista para se comunicar, recrutar membros, planejar e realizar ataques e provocar medo em seus inimigos".
A gigante de mídia social não respondeu diretamente à ação judicial, mas disse que seguia seus regulamentos para prevenir conteúdo abusivo e um representante da empresa em Israel disse que a companhia queria que as "pessoas se sentissem seguras" ao usar o Facebook.
A ação vem após a repreensão do ministro de Segurança de Israel sobre o que ele considera a relutância do Facebook para ajudar a rastrear potenciais militantes palestinos e limitar a incitação à violência. Em resposta, o Facebook defendeu seus regulamentos contra o abuso online.