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Para Obama, realeza britânica é mais popular que políticos

O presidente recebeu o príncipe Charles e sua esposa, brincando ao dizer que os americanos gostavam mais da realeza britânica do que dos políticos dos EUA

Presidente dos EUA Barack Obama em encontro com príncipe Charles na Casa Branca (JOSHUA ROBERTS/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 19 de março de 2015 às 20h03.

O presidente americano, Barack Obama , recebeu nesta quinta-feira, na Casa Branca, o príncipe Charles e sua esposa, Camilla, brincando ao dizer que os americanos gostavam mais da realeza britânica do que dos políticos do seu próprio país.

"Penso que é justo dizer que os americanos apreciam muito a família real", disse Obama ao príncipe de Gales e herdeiro à coroa britânica no Salão Oval.

"Isso é extremamente agradável", respondeu Charles, enquanto os fotógrafos disparavam suas máquinas.

Obama disse que "inclusive gostam mais deles do que seus próprios políticos".

"Não acredito nisso", retrucou o príncipe.

O casal real faz visita oficial de quatro dias aos Estados Unidos para enfatizar a "relação especial" entre os dois países.

Antes do encontro com Obama, Charles e Camilla conversaram com ex-combatentes e imigrantes recém-chegados aos Estados Unidos, durante o terceiro dia de sua viagem.

O herdeiro ao trono britânico, de 66 anos, e sua esposa conversaram com 450 ex-combatentes que residem na casa de repouso Armed Forces Retirement Home, situada em um grande parte, no coração da capital americana.

"Eles são um pouco como nossa família real porque nós não temos [uma]", disse Michael Martínez, de 72 anos, pintor amador que trabalha com tinta acrílica, ao conversar com o príncipe, um reconhecido aquarelista.

O casal real também pôde admirar a Lincoln's Cottage no mesmo parque, uma pequena casa onde o presidente americano vivia a maior parte do tempo durante a Guerra de Secessão, de onde ia a cavalo para a Casa Branca e onde redigiu a proclamação de emancipação, que aboliu a escravidão.

Charles e Camilla ouviram as explicações dos historiadores em frente ao vestíbulo do prédio, que fica em uma colina, mas não entraram.

O casal já tinha visitado o memorial de Lincoln, construído em homenagem ao presidente, assassinado há 150 anos.

Em seguida, o príncipe visitou uma escola no bairro Columbia Heights, onde conversou com imigrantes latino-americanos e etíopes, que aprendem inglês para iniciar vida nova nos Estados Unidos.

"O inglês não é fácil, é preciso praticar", aconselhou Charles, desejando-lhes boa sorte.

Na sexta-feira, último dia de viagem oficial, Charles e Camilla viajarão a Louisville, no Kentucky (centro-leste), para cumprir uma agenda de visitas culturais.

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"Isso é extremamente agradável", respondeu Charles, enquanto os fotógrafos disparavam suas máquinas.

Obama disse que "inclusive gostam mais deles do que seus próprios políticos".

"Não acredito nisso", retrucou o príncipe.

O casal real faz visita oficial de quatro dias aos Estados Unidos para enfatizar a "relação especial" entre os dois países.

Antes do encontro com Obama, Charles e Camilla conversaram com ex-combatentes e imigrantes recém-chegados aos Estados Unidos, durante o terceiro dia de sua viagem.

O herdeiro ao trono britânico, de 66 anos, e sua esposa conversaram com 450 ex-combatentes que residem na casa de repouso Armed Forces Retirement Home, situada em um grande parte, no coração da capital americana.

"Eles são um pouco como nossa família real porque nós não temos [uma]", disse Michael Martínez, de 72 anos, pintor amador que trabalha com tinta acrílica, ao conversar com o príncipe, um reconhecido aquarelista.

O casal real também pôde admirar a Lincoln's Cottage no mesmo parque, uma pequena casa onde o presidente americano vivia a maior parte do tempo durante a Guerra de Secessão, de onde ia a cavalo para a Casa Branca e onde redigiu a proclamação de emancipação, que aboliu a escravidão.

Charles e Camilla ouviram as explicações dos historiadores em frente ao vestíbulo do prédio, que fica em uma colina, mas não entraram.

O casal já tinha visitado o memorial de Lincoln, construído em homenagem ao presidente, assassinado há 150 anos.

Em seguida, o príncipe visitou uma escola no bairro Columbia Heights, onde conversou com imigrantes latino-americanos e etíopes, que aprendem inglês para iniciar vida nova nos Estados Unidos.

"O inglês não é fácil, é preciso praticar", aconselhou Charles, desejando-lhes boa sorte.

Na sexta-feira, último dia de viagem oficial, Charles e Camilla viajarão a Louisville, no Kentucky (centro-leste), para cumprir uma agenda de visitas culturais.

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