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Paquistaneses protestam contra caricaturas do Charlie Hebdo

"Morte à França", "Morte aos blasfemos" e "Prontos para morrer pelo profeta Maomé" foram algumas das palavras de ordem dos manifestantes contra o Charlie Hebdo

Manifestantes protestam contra o jornal Charlie Hebdo, no Paquistão (Fayaz Aziz/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de janeiro de 2015 às 16h08.

Milhares de paquistaneses sairam às ruas hoje (25) contra a publicação de caricaturas de Maomé pelo jornal francês Charlie Hebdo. Os protestos ocorrem dois dias após manifestações idênticas no Sul da Ásia.

Segundo a polícia paquistanesa, os protestos mais importantes ocorreram em Karachi, onde aproximadamente 25 mil pessoas juntaram-se numa manifestação promovida pelo Jamal-e-Islami, principal partido islâmico. Em Jamat-ud-Dawa, 12 mil pessoas responderam ao apelo do grupo islâmico armado Lashkar-e-Taiba, que a Índia acusa de envolvimento nos atentados ocorridos em Bombaim, em 2008.

"Morte à França", "Morte aos blasfemos" e "Prontos para morrer pelo profeta Maomé" foram algumas das palavras de ordem dos manifestantes indignados com a publicação das caricaturas do fundador do Islã pelo Charlie Hebdo.

Cinco mil manifestantes se reuniram em Lahore, no Leste do Paquistão, e algumas centenas em Quetta, Sudoeste do país, em ações de protesto do mesmo tipo.

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Segundo a polícia paquistanesa, os protestos mais importantes ocorreram em Karachi, onde aproximadamente 25 mil pessoas juntaram-se numa manifestação promovida pelo Jamal-e-Islami, principal partido islâmico. Em Jamat-ud-Dawa, 12 mil pessoas responderam ao apelo do grupo islâmico armado Lashkar-e-Taiba, que a Índia acusa de envolvimento nos atentados ocorridos em Bombaim, em 2008.

"Morte à França", "Morte aos blasfemos" e "Prontos para morrer pelo profeta Maomé" foram algumas das palavras de ordem dos manifestantes indignados com a publicação das caricaturas do fundador do Islã pelo Charlie Hebdo.

Cinco mil manifestantes se reuniram em Lahore, no Leste do Paquistão, e algumas centenas em Quetta, Sudoeste do país, em ações de protesto do mesmo tipo.

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