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Papa tem aprovação de 93% dos argentinos, diz pesquisa

Neste país, no qual as lideranças raramente possuem o consenso generalizado dos habitantes, Francisco possui apenas 1% de imagem negativa

Papa Francisco ganha um abraço: segundo a consultoria Poliarquia, Francisco também conta com a simpatia de setores não-católicos (Filippo Monteforte/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de março de 2014 às 16h48.

Buenos Aires - Contrariando o ditado popular "santo de casa não faz milagre", o santo padre, o papa Francisco , segundo uma pesquisa da consultoria Poliarquia, conta atualmente com 93% de aprovação popular na Argentina .

Neste país, no qual as lideranças raramente possuem o consenso generalizado dos habitantes, Francisco possui apenas 1% de imagem negativa.

A pesquisa também sustenta que 69% dos entrevistados consideram que o pontífice está gerando "grandes mudanças" na Igreja Católica.

Outros 22% afirmam que Francisco está realizando "reformas moderadas". Somente 6% sustentam que o novo papa está fazendo "poucas" mudanças.

Segundo a Poliarquia, Francisco também conta com a simpatia de setores não-católicos. Do total deste grupo de pesquisados, 42% sustentam que confiam mais na Igreja desde que Francisco é papa.

Outros 36% afirmam que a imagem da instituição religiosa não mudou neste ano. Alejandro Catteberg, diretor da consultoria, sustenta que "na Argentina o impacto de sua figura vai mais além do meramente espiritual, religioso ou simbólico, já que desenvolveu uma enorme importância no plano político. É um efeito que, voluntária ou involuntariamente, se ampliará no futuro".

Cartazes

O governo da presidente Cristina Kirchner, outrora inimigo do cardeal Jorge Bergoglio, celebrou um ano de pontificado de Francisco com cartazes espalhados pela cidade de Buenos Aires com a foto do papa e os dizeres "um ano compartilhando esperanças".

Os cartazes são da autoria da agência Equipes de Difusão, do ex-secretário de comunicação, o kirchnerista Enrique Albistur, que costumeiramente coloca cartazes encomendados pelo governo Kirchner.

Em agosto passado, em plena campanha para as eleições primárias, o governo colocou cartazes nas ruas estampando a foto que a presidente Cristina fez com o papa durante seu breve encontro nas Jornadas Mundiais da Juventude.

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Buenos Aires - Contrariando o ditado popular "santo de casa não faz milagre", o santo padre, o papa Francisco , segundo uma pesquisa da consultoria Poliarquia, conta atualmente com 93% de aprovação popular na Argentina .

Neste país, no qual as lideranças raramente possuem o consenso generalizado dos habitantes, Francisco possui apenas 1% de imagem negativa.

A pesquisa também sustenta que 69% dos entrevistados consideram que o pontífice está gerando "grandes mudanças" na Igreja Católica.

Outros 22% afirmam que Francisco está realizando "reformas moderadas". Somente 6% sustentam que o novo papa está fazendo "poucas" mudanças.

Segundo a Poliarquia, Francisco também conta com a simpatia de setores não-católicos. Do total deste grupo de pesquisados, 42% sustentam que confiam mais na Igreja desde que Francisco é papa.

Outros 36% afirmam que a imagem da instituição religiosa não mudou neste ano. Alejandro Catteberg, diretor da consultoria, sustenta que "na Argentina o impacto de sua figura vai mais além do meramente espiritual, religioso ou simbólico, já que desenvolveu uma enorme importância no plano político. É um efeito que, voluntária ou involuntariamente, se ampliará no futuro".

Cartazes

O governo da presidente Cristina Kirchner, outrora inimigo do cardeal Jorge Bergoglio, celebrou um ano de pontificado de Francisco com cartazes espalhados pela cidade de Buenos Aires com a foto do papa e os dizeres "um ano compartilhando esperanças".

Os cartazes são da autoria da agência Equipes de Difusão, do ex-secretário de comunicação, o kirchnerista Enrique Albistur, que costumeiramente coloca cartazes encomendados pelo governo Kirchner.

Em agosto passado, em plena campanha para as eleições primárias, o governo colocou cartazes nas ruas estampando a foto que a presidente Cristina fez com o papa durante seu breve encontro nas Jornadas Mundiais da Juventude.

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