Papa reza deitado no chão em cerimônia da Paixão de Cristo
Papa Francisco preside na Basílica de São Pedro a encenação da Paixão de Cristo, a primeira de seu pontificado
Da Redação
Publicado em 29 de março de 2013 às 13h54.
Cidade do Vaticano - O papa Francisco preside na Basílica de São Pedro a encenação da Paixão de Cristo, a primeira de seu pontificado e antes da qual rezou durante vários minutos deitado no chão, em sinal de respeito e adoração.
Milhares de pessoas assistem no templo vaticano ao rito da Sexta-Feira Santa. Após a leitura da Paixão de Cristo, o pregador da Casa Pontifícia, o franciscano capuchinho Raniero Cantalamessa, pronunciará a homilia.
A Liturgia da Sexta-Feira Santa é a única do ano na qual não há consagração, mas sim comunhão. A cerimônia conta com uma cruz coberta com uma tela vermelha e colocada no altar maior da Basílica de São Pedro. A Paixão de Cristo é cantada por três diáconos, com a ajuda do Coral da Capela Sistina.
A poltrona do papa está colocada em frente à imagem de São Pedro, a poucos metros do Altar Maior, e o pontífice é ajudado pelos cardeais Kurt Koch e Giovanni Lajolo.
O templo está pouco iluminado, para simbolizar o clima de penitência da celebração. EFE
Cidade do Vaticano - O papa Francisco preside na Basílica de São Pedro a encenação da Paixão de Cristo, a primeira de seu pontificado e antes da qual rezou durante vários minutos deitado no chão, em sinal de respeito e adoração.
Milhares de pessoas assistem no templo vaticano ao rito da Sexta-Feira Santa. Após a leitura da Paixão de Cristo, o pregador da Casa Pontifícia, o franciscano capuchinho Raniero Cantalamessa, pronunciará a homilia.
A Liturgia da Sexta-Feira Santa é a única do ano na qual não há consagração, mas sim comunhão. A cerimônia conta com uma cruz coberta com uma tela vermelha e colocada no altar maior da Basílica de São Pedro. A Paixão de Cristo é cantada por três diáconos, com a ajuda do Coral da Capela Sistina.
A poltrona do papa está colocada em frente à imagem de São Pedro, a poucos metros do Altar Maior, e o pontífice é ajudado pelos cardeais Kurt Koch e Giovanni Lajolo.
O templo está pouco iluminado, para simbolizar o clima de penitência da celebração. EFE