Papa pede a demolição dos muros que ainda dividem o mundo
Francisco defendeu uma 'cultura do encontro', que impeça 'pessoas inocentes de serem perseguidas e inclusive assassinadas por causa de sua fé'
Da Redação
Publicado em 9 de novembro de 2014 às 09h48.
Roma - O papa Francisco expressou neste domingo seu desejo de que sejam derrubados 'todos os muros que ainda dividem o mundo', no mesmo dia em que Berlim celebra o 25º aniversário da queda do muro que dividiu a cidade durante 28 anos como consequência da Guerra Fria.
'Em 9 de novembro de 1989 caía o Muro de Berlim, que por tanto tempo partiu em duas a cidade e que foi o símbolo da divisão ideológica da Europa e do mundo', disse o papa após a reza do Ângelus dominical.
Francisco defendeu uma 'cultura do encontro', capaz de 'fazer cair todos os muros que ainda dividem o mundo' e que impeça 'pessoas inocentes de serem perseguidas e inclusive assassinadas por causa de sua fé'.
'Onde há muros, há corações fechados. Fazem falta pontes, não muros', afirmou da sacada do apartamento pontifício.
Além disso, Francisco lembrou o 'papel protagonista' que o pontífice e santo João Paulo II desempenhou nos eventos que levaram à queda do Muro de Berlim.
'A derrubada aconteceu de improviso, mas foi possível graças ao longo e extenuante compromisso de tantas pessoas que lutaram, rezaram e sofreram para que isso ocorresse. Entre eles, um papel importante desempenhou o santo padre João Paulo II', lembrou.
Karol Wojtyla, de nacionalidade polonesa, é considerado uma das personalidades da época que propiciaram a queda do muro de Berlim, símbolo das tensões geopolíticas que dividiram a Europa durante décadas. EFE
Roma - O papa Francisco expressou neste domingo seu desejo de que sejam derrubados 'todos os muros que ainda dividem o mundo', no mesmo dia em que Berlim celebra o 25º aniversário da queda do muro que dividiu a cidade durante 28 anos como consequência da Guerra Fria.
'Em 9 de novembro de 1989 caía o Muro de Berlim, que por tanto tempo partiu em duas a cidade e que foi o símbolo da divisão ideológica da Europa e do mundo', disse o papa após a reza do Ângelus dominical.
Francisco defendeu uma 'cultura do encontro', capaz de 'fazer cair todos os muros que ainda dividem o mundo' e que impeça 'pessoas inocentes de serem perseguidas e inclusive assassinadas por causa de sua fé'.
'Onde há muros, há corações fechados. Fazem falta pontes, não muros', afirmou da sacada do apartamento pontifício.
Além disso, Francisco lembrou o 'papel protagonista' que o pontífice e santo João Paulo II desempenhou nos eventos que levaram à queda do Muro de Berlim.
'A derrubada aconteceu de improviso, mas foi possível graças ao longo e extenuante compromisso de tantas pessoas que lutaram, rezaram e sofreram para que isso ocorresse. Entre eles, um papel importante desempenhou o santo padre João Paulo II', lembrou.
Karol Wojtyla, de nacionalidade polonesa, é considerado uma das personalidades da época que propiciaram a queda do muro de Berlim, símbolo das tensões geopolíticas que dividiram a Europa durante décadas. EFE