Papa manifesta apoio a manifestação antiaborto nos EUA
Pontífice usou sua conta no Twitter para dar apoio à manifestação anual
Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 17h52.
Cidade do Vaticano - O papa Francisco usou sua conta no Twitter para dar apoio à manifestação anual nos Estados Unidos contra o aborto , a Marcha pela Vida, que deve atrair dezenas de milhares de ativistas a Washington nesta quarta-feira.
"Eu me uno à Marcha pela Vida em Washington com minhas orações. Que Deus possa nos ajudar a respeitar toda vida, especialmente a mais vulnerável", disse ele em mensagem no Twitter que foi rapidamente replicada milhares de vezes.
O pontífice nascido na Argentina tem 11,5 milhões de seguidores em sua conta no Twitter em várias línguas, @pontifex.
A manifestação de Washington é um dos eventos-chave do movimento pró-vida nos Estados Unidos, onde o aborto é uma da questões mais polarizadoras na política.
No começo do mês, Francisco qualificou o aborto de "horroroso", usando termos dos mais fortes sobre o assunto desde sua eleição para o papado, em março.
Francisco alarmou alguns conservadores em setembro com comentários em uma entrevista a uma revista dos jesuítas, nos quais sugeria que a Igreja deveria se livrar da "obsessão" com certos temas divisionistas, como aborto, contracepção e homossexualidade.
Cidade do Vaticano - O papa Francisco usou sua conta no Twitter para dar apoio à manifestação anual nos Estados Unidos contra o aborto , a Marcha pela Vida, que deve atrair dezenas de milhares de ativistas a Washington nesta quarta-feira.
"Eu me uno à Marcha pela Vida em Washington com minhas orações. Que Deus possa nos ajudar a respeitar toda vida, especialmente a mais vulnerável", disse ele em mensagem no Twitter que foi rapidamente replicada milhares de vezes.
O pontífice nascido na Argentina tem 11,5 milhões de seguidores em sua conta no Twitter em várias línguas, @pontifex.
A manifestação de Washington é um dos eventos-chave do movimento pró-vida nos Estados Unidos, onde o aborto é uma da questões mais polarizadoras na política.
No começo do mês, Francisco qualificou o aborto de "horroroso", usando termos dos mais fortes sobre o assunto desde sua eleição para o papado, em março.
Francisco alarmou alguns conservadores em setembro com comentários em uma entrevista a uma revista dos jesuítas, nos quais sugeria que a Igreja deveria se livrar da "obsessão" com certos temas divisionistas, como aborto, contracepção e homossexualidade.