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Papa lamenta pouco apoio da política e da economia à família

Francisco dedicou suas palavras de hoje à família ao lembrar que desde a segunda-feira está sendo realizado o Sínodo dos Bispos sobre o tema

Papa Francisco: "A família dá a toda sociedade uma perspectiva mais humana, pois permite estabelecer vínculos de fidelidade, sinceridade, cooperação e confiança" (Stefano Rellandini/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2015 às 09h59.

Cidade do Vaticano - O papa Francisco lamentou nesta quarta-feira que nem a política nem a economia deem o reconhecimento e o apoio que a família precisa, durante seu discurso na audiência geral realizada na Praça de São Pedro.

Francisco dedicou suas palavras de hoje à família ao lembrar que desde a segunda-feira está sendo realizado o Sínodo dos Bispos sobre o tema.

"A família requer toda a nossa atenção e cuidado e o Sínodo deve responder a este pedido", expressou o pontífice.

Desde a última segunda-feira, 270 bispos estão reunidos no Vaticano para debater e dar a resposta da Igreja Católica aos "desafios" que a família atual apresenta.

O pontífice afirmou que as atuais relações estão "desidratadas, áridas e anônimas" e que ele "sente a necessidade de uma robusta injeção de espírito familiar".

"A família dá a toda sociedade uma perspectiva mais humana, pois permite estabelecer vínculos de fidelidade, sinceridade, cooperação e confiança", afirmou.

Ele criticou que, mesmo diante de todos esses fatores importantes, a família não receba o seu justo peso e reconhecimento na organização política e econômica da sociedade.

"Para a Igreja, o espírito de família é como sua carta magna: a Igreja é e deve ser a família de Deus", acrescentou.

Francisco finalizou seu discurso pedindo entusiasmo dos bispos reunidos no Vaticano para, "encorajados pelo Espírito Santo", consigam dar um impulso novo à Igreja para que "se abandonem as velhas redes e se volte a pescar".

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Cidade do Vaticano - O papa Francisco lamentou nesta quarta-feira que nem a política nem a economia deem o reconhecimento e o apoio que a família precisa, durante seu discurso na audiência geral realizada na Praça de São Pedro.

Francisco dedicou suas palavras de hoje à família ao lembrar que desde a segunda-feira está sendo realizado o Sínodo dos Bispos sobre o tema.

"A família requer toda a nossa atenção e cuidado e o Sínodo deve responder a este pedido", expressou o pontífice.

Desde a última segunda-feira, 270 bispos estão reunidos no Vaticano para debater e dar a resposta da Igreja Católica aos "desafios" que a família atual apresenta.

O pontífice afirmou que as atuais relações estão "desidratadas, áridas e anônimas" e que ele "sente a necessidade de uma robusta injeção de espírito familiar".

"A família dá a toda sociedade uma perspectiva mais humana, pois permite estabelecer vínculos de fidelidade, sinceridade, cooperação e confiança", afirmou.

Ele criticou que, mesmo diante de todos esses fatores importantes, a família não receba o seu justo peso e reconhecimento na organização política e econômica da sociedade.

"Para a Igreja, o espírito de família é como sua carta magna: a Igreja é e deve ser a família de Deus", acrescentou.

Francisco finalizou seu discurso pedindo entusiasmo dos bispos reunidos no Vaticano para, "encorajados pelo Espírito Santo", consigam dar um impulso novo à Igreja para que "se abandonem as velhas redes e se volte a pescar".

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