Mundo

Papa Francisco está na mira do Estado Islâmico, diz jornal

O papa está na mira do grupo jihadista, responsável pela decapitação do jornalista James Foley, informa jornal italiano


	Papa Francisco: fontes israelenses acreditam que o papa está na mira do EI, diz jornal
 (Vincenzo Pinto/AFP)

Papa Francisco: fontes israelenses acreditam que o papa está na mira do EI, diz jornal (Vincenzo Pinto/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2014 às 12h58.

Roma - O papa está na mira do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), responsável pela decapitação do jornalista americano James Foley, por ser "portador da verdade falsa", conforme publica nesta segunda-feira o jornal italiano "Il Tempo".

No texto, jornal afirma que "fontes israelenses acreditam que o papa Francisco, o máximo expoente da religião cristã, está na mira do EI".

O artigo diz ainda que a Itália é "um trampolim de lançamento para os mujahedins (combatentes da guerra santa)" e que "as chegadas contínuas de imigrantes servem de base para a entrada dos jihadistas no Ocidente".

O jornal lembra que o autoproclamado califa do Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, "quer superar à Al Qaeda e as façanhas do "chefe do terror" (Osama bin Laden)".

A publicação garante que o líder do EI, "segundo fontes israelenses, conta em seu entorno mais próximo com a presença de conversos ocidentais e de jovens de segunda geração, filhos de imigrantes nascidos em países europeus, e que agora optaram por abraçar o fundamentalismo islâmico".

O papa Francisco fez diversos pedidos pela paz no Oriente Médio em várias ocasiões e, exatamente, ontem pediu orações para que termine "a violência insensata" e para "um amanhecer de paz e reconciliação entre os homens".

Acompanhe tudo sobre:Estado IslâmicoIslamismoPapa FranciscoPapasTerrorismo

Mais de Mundo

Papa celebra o Natal e inicia o Jubileu 2025, 'Ano Santo' em Roma

Israel reconhece que matou líder do Hamas em julho, no Irã

ONU denuncia roubo de 23 caminhões com ajuda humanitária em Gaza após bombardeio de Israel

Governo de Biden abre investigação sobre estratégia da China para dominar indústria de chips