Papa diz esperar que EUA retirem embargo a Cuba
O papa espera que os Estados Unidos retirem seu longo embargo comercial a Cuba como resultado de negociações entre os dois países
Da Redação
Publicado em 22 de setembro de 2015 às 18h07.
Washington - O papa Francisco espera que os Estados Unidos retirem seu longo embargo comercial a Cuba como resultado de negociações entre os dois países, mas não pretende falar sobre o assunto em seu discurso ao Congresso nesta semana, disse o pontífice a repórteres nesta terça-feira.
"É uma coisa pública que está trilhando o caminho das boas relações que eles estão buscando", afirmou Francisco a jornalistas no avião papal enquanto voava de Cuba para Washington para uma visita de seis dias aos Estados Unidos.
"Meu desejo é que eles terminem com um bom resultado, que eles alcancem um acordo que satisfaça ambas as partes, um acordo, com certeza."
Os Estados Unidos anunciaram na sexta-feira novas regras que vão facilitar ainda mais o comércio com a ilha comunista, permitindo inclusive que algumas empresas dos EUA abram escritórios lá e expandindo as atividades bancárias.
O fim do embargo de 53 anos, no entanto, precisa do aval do Congresso.
Washington - O papa Francisco espera que os Estados Unidos retirem seu longo embargo comercial a Cuba como resultado de negociações entre os dois países, mas não pretende falar sobre o assunto em seu discurso ao Congresso nesta semana, disse o pontífice a repórteres nesta terça-feira.
"É uma coisa pública que está trilhando o caminho das boas relações que eles estão buscando", afirmou Francisco a jornalistas no avião papal enquanto voava de Cuba para Washington para uma visita de seis dias aos Estados Unidos.
"Meu desejo é que eles terminem com um bom resultado, que eles alcancem um acordo que satisfaça ambas as partes, um acordo, com certeza."
Os Estados Unidos anunciaram na sexta-feira novas regras que vão facilitar ainda mais o comércio com a ilha comunista, permitindo inclusive que algumas empresas dos EUA abram escritórios lá e expandindo as atividades bancárias.
O fim do embargo de 53 anos, no entanto, precisa do aval do Congresso.