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Papa condena firmemente atentado contra revista em Paris

O papa condenou o atentado à sede da revista francesa "Charlie Hebdo", que causou a morte de pelo menos 12 pessoas, segundo porta-voz do Vaticano

Papa Francisco: segundo porta-voz, pontífice reza "pelo sofrimento dos feridos e as famílias dos mortos" (Vincenzo Pinto/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2015 às 16h35.

Cidade do Vaticano - O papa Francisco condenou nesta quarta-feira o atentado à sede da revista francesa "Charlie Hebdo", que causou a morte de pelo menos 12 pessoas, informou o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.

Em comunicado, o porta-voz declarou que o papa "expressa a mais firme condenação pelo horrível atentado que devastou nesta manhã a cidade de Paris, com um alto número de vítimas, semeando a morte, deixando consternada toda a sociedade francesa e perturbando os amantes da paz, além das fronteiras da França".

Além disso, segundo Lombardi, o pontífice reza "pelo sofrimento dos feridos e as famílias dos mortos".

O papa Francisco "faz um apelo contra (...) a divulgação do ódio e de qualquer forma de violência física e moral, que destrua a vida humana, viole a dignidade das pessoas, atinja radicalmente o bem fundamental da convivência pacífica entre as pessoas e os povos, além das diferenças de nacionalidade, religião e cultura", segundo o comunicado.

"A violência homicida é abominável, nunca é justificável, a vida e a dignidade de todos estão garantidas e protegidas com decisão, a instigação ao ódio deve ser condenada, o respeito ao outro deve ser cultivado", acrescentou Lombardi.

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Em comunicado, o porta-voz declarou que o papa "expressa a mais firme condenação pelo horrível atentado que devastou nesta manhã a cidade de Paris, com um alto número de vítimas, semeando a morte, deixando consternada toda a sociedade francesa e perturbando os amantes da paz, além das fronteiras da França".

Além disso, segundo Lombardi, o pontífice reza "pelo sofrimento dos feridos e as famílias dos mortos".

O papa Francisco "faz um apelo contra (...) a divulgação do ódio e de qualquer forma de violência física e moral, que destrua a vida humana, viole a dignidade das pessoas, atinja radicalmente o bem fundamental da convivência pacífica entre as pessoas e os povos, além das diferenças de nacionalidade, religião e cultura", segundo o comunicado.

"A violência homicida é abominável, nunca é justificável, a vida e a dignidade de todos estão garantidas e protegidas com decisão, a instigação ao ódio deve ser condenada, o respeito ao outro deve ser cultivado", acrescentou Lombardi.

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