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Papa condena conflito na Síria e aplaude avanços na AL

Segundo papa, no mundo há muitas situações de conflito, mas há muitos sinais também de esperança

Papa Francisco: quereria encorajar e expressar meu apoio aos recentes passos conseguidos em vários países da América Latina rumo à reconciliação e à paz (REUTERS/Tony Gentile)
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Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2013 às 10h07.

Cidade do Vaticano - O papa Francisco lembrou neste domingo os 'muitos' conflitos que ocorrem no mundo e condenou as 'trágicas consequências' da guerra na Síria, ao mesmo tempo em que elogiou os recentes avanços obtidos na América Latina em direção à paz.

Durante a reza do Ângelus, na Praça de São Pedro do Vaticano, o papa argentino se referiu aos conflitos na América Latina sem citar nenhum concretamente. Ontem, Francisco abordou com o presidente do Uruguai, José Mujica, o conflito colombiano e o papel que a Igreja pode ter nas negociações de paz.

'No mundo há muitas situações de conflito, mas há muitos sinais também de esperança. Quereria encorajar e expressar meu apoio aos recentes passos conseguidos em vários países da América Latina rumo à reconciliação e à paz', disse Francisco.

Sobre a questão síria, o pontífice lembrou que a guerra segue 'viva' e que isto o faz 'sofrer' pela 'preocupação com a persistência do conflito, que afeta especialmente a população indefesa e que deseja paz'.

'Esta tormentosa situação de guerra leva consigo trágicas consequências: morte, destruição, problemas econômicos e ambientais, como também a praga dos sequestros de pessoas', afirmou o papa da sacada em uma ensolarada manhã de domingo, diante de uma praça lotada.

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Cidade do Vaticano - O papa Francisco lembrou neste domingo os 'muitos' conflitos que ocorrem no mundo e condenou as 'trágicas consequências' da guerra na Síria, ao mesmo tempo em que elogiou os recentes avanços obtidos na América Latina em direção à paz.

Durante a reza do Ângelus, na Praça de São Pedro do Vaticano, o papa argentino se referiu aos conflitos na América Latina sem citar nenhum concretamente. Ontem, Francisco abordou com o presidente do Uruguai, José Mujica, o conflito colombiano e o papel que a Igreja pode ter nas negociações de paz.

'No mundo há muitas situações de conflito, mas há muitos sinais também de esperança. Quereria encorajar e expressar meu apoio aos recentes passos conseguidos em vários países da América Latina rumo à reconciliação e à paz', disse Francisco.

Sobre a questão síria, o pontífice lembrou que a guerra segue 'viva' e que isto o faz 'sofrer' pela 'preocupação com a persistência do conflito, que afeta especialmente a população indefesa e que deseja paz'.

'Esta tormentosa situação de guerra leva consigo trágicas consequências: morte, destruição, problemas econômicos e ambientais, como também a praga dos sequestros de pessoas', afirmou o papa da sacada em uma ensolarada manhã de domingo, diante de uma praça lotada.

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