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Palestina adere a cinco tratados da ONU

O status de Estado observador obtido em novembro de 2012 junto à ONU abriu caminho para a Palestina ter acesso a várias convenções e organizações internacionais

Bandeira palestina sobre o bairro palestino de Silwan, em Jerusalém Oriental: tratados inclui a Convenção das Nações Unidas contra a tortura e os direitos da criança (Ahmad Gharabli/AFP)
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Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2014 às 11h59.

A Palestina aderiu oficialmente nesta sexta-feira a cinco tratados das Nações Unidas sobre os direitos Humanos, incluindo a Convenção das Nações Unidas contra a tortura e os direitos da criança, anunciou um porta-voz da ONU .

Trata-se das Convenções das Nações Unidas contra a Tortura (CAT), pela Eliminação da Discriminação Racial (CERD), contra Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW), pelos Direitos das Pessoas com Deficiência (CRPD) e Direitos da Criança (CRC), indicou um porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos durante coletiva de imprensa em Genebra.

Em 11 de abril, a Palestina tornou-se membro de quatro Convenções de Genebra e do Primeiro Protocolo Adicional, considerados textos fundamentais do Direito Humanitário.

O status de Estado observador obtido em novembro de 2012 junto à ONU abriu caminho para a Palestina ter acesso a várias convenções e organizações internacionais.

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A Palestina aderiu oficialmente nesta sexta-feira a cinco tratados das Nações Unidas sobre os direitos Humanos, incluindo a Convenção das Nações Unidas contra a tortura e os direitos da criança, anunciou um porta-voz da ONU .

Trata-se das Convenções das Nações Unidas contra a Tortura (CAT), pela Eliminação da Discriminação Racial (CERD), contra Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW), pelos Direitos das Pessoas com Deficiência (CRPD) e Direitos da Criança (CRC), indicou um porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos durante coletiva de imprensa em Genebra.

Em 11 de abril, a Palestina tornou-se membro de quatro Convenções de Genebra e do Primeiro Protocolo Adicional, considerados textos fundamentais do Direito Humanitário.

O status de Estado observador obtido em novembro de 2012 junto à ONU abriu caminho para a Palestina ter acesso a várias convenções e organizações internacionais.

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