Países impedem entrada de navios das Malvinas em apoio à Argentina
Decisão foi tomada em solidariedade aos argentinos que reinvidicam soberania sobre as Malvinas, arquipélago sob domínio britânico
Da Redação
Publicado em 5 de fevereiro de 2012 às 17h22.
Buenos Aires - Nicarágua, Cuba, São Vicente e Granadinas, Dominica e Antígua e Barbuda aderiram à decisão de outros países latino-americanos de impedir a entrada de navios com bandeira das ilhas Malvinas em seus portos, informaram neste domingo fontes oficiais.
A decisão, adotada em solidariedade à reivindicação argentina de soberania sobre o arquipélago de domínio britânico, foi aprovada neste sábado, durante a Cúpula da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (Alba), realizada em Caracas, informou neste domingo a Chancelaria argentina em comunicado.
Segundo a nota oficial, representantes desses cinco países transmitiram no sábado ao chanceler argentino, Héctor Timerman, 'sua decisão de impedir a entrada de embarcações que levem a bandeira colonial das ilhas Malvinas em seus portos'.
Desta forma, destacou a nota, todo o Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai), a União de Nações Sul-Americanas (Unasul, integrada pelos países sul-americanos) e a Alba (Venezuela, Cuba, Bolívia, Equador, Nicarágua, São Vicente e Granadinas, Dominica, Antígua e Barbuda) 'proíbem o uso da bandeira ilegal'.
O anúncio foi feito depois de uma série de encontros bilaterais com líderes da região que Timerman manteve neste sábado em Caracas.
No plenário da cúpula da Alba, Timerman lembrou a importância do respaldo de todos os países da América Latina e do Caribe 'aos legítimos direitos' da Argentina na disputa pela soberania sobre as Malvinas.
'Em Caracas fica mais uma vez em evidência que as Malvinas são uma causa de toda América Latina e Caribe', afirmou o chanceler argentino na cúpula regional, onde, além disso, foi decidido estudar a possibilidade de sancionar o Reino Unido.
Às vésperas do 30º aniversário da guerra entre Argentina e Reino Unido pelas Malvinas, Londres e Buenos Aires elevaram o tom de sua disputa verbal nas últimas semanas pela soberania das ilhas, onde na última quinta-feira desembarcou o príncipe William. EFE
Buenos Aires - Nicarágua, Cuba, São Vicente e Granadinas, Dominica e Antígua e Barbuda aderiram à decisão de outros países latino-americanos de impedir a entrada de navios com bandeira das ilhas Malvinas em seus portos, informaram neste domingo fontes oficiais.
A decisão, adotada em solidariedade à reivindicação argentina de soberania sobre o arquipélago de domínio britânico, foi aprovada neste sábado, durante a Cúpula da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (Alba), realizada em Caracas, informou neste domingo a Chancelaria argentina em comunicado.
Segundo a nota oficial, representantes desses cinco países transmitiram no sábado ao chanceler argentino, Héctor Timerman, 'sua decisão de impedir a entrada de embarcações que levem a bandeira colonial das ilhas Malvinas em seus portos'.
Desta forma, destacou a nota, todo o Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai), a União de Nações Sul-Americanas (Unasul, integrada pelos países sul-americanos) e a Alba (Venezuela, Cuba, Bolívia, Equador, Nicarágua, São Vicente e Granadinas, Dominica, Antígua e Barbuda) 'proíbem o uso da bandeira ilegal'.
O anúncio foi feito depois de uma série de encontros bilaterais com líderes da região que Timerman manteve neste sábado em Caracas.
No plenário da cúpula da Alba, Timerman lembrou a importância do respaldo de todos os países da América Latina e do Caribe 'aos legítimos direitos' da Argentina na disputa pela soberania sobre as Malvinas.
'Em Caracas fica mais uma vez em evidência que as Malvinas são uma causa de toda América Latina e Caribe', afirmou o chanceler argentino na cúpula regional, onde, além disso, foi decidido estudar a possibilidade de sancionar o Reino Unido.
Às vésperas do 30º aniversário da guerra entre Argentina e Reino Unido pelas Malvinas, Londres e Buenos Aires elevaram o tom de sua disputa verbal nas últimas semanas pela soberania das ilhas, onde na última quinta-feira desembarcou o príncipe William. EFE