Otan precisa reagir a ameaça química da Síria, diz Kerry
A Otan, a aliança militar de 28 países liderada pelos EUA, tem dito repetidamente que não tem intenção de intervir militarmente na guerra civil da Síria
Da Redação
Publicado em 23 de abril de 2013 às 16h15.
Bruxelas - O Secretário de Estado norte-americano, John Kerry, disse nesta terça-feira que a Otan precisa considerar o seu papel na crise síria, incluindo quão preparada está a aliança em termos práticos para responder a uma possível ameaça de armas químicas.
Kerry disse em uma reunião de ministros das Relações Exteriores da Otan, em Bruxelas, que o planejamento que a aliança já havia feito era apropriado, e acrescentou: "Devemos também considerar cuidadosamente e coletivamente como a Otan está preparada para responder para proteger seus membros de uma ameaça da Síria, incluindo qualquer potencial ameaça de armas químicas." A Otan, a aliança militar de 28 países liderada pelos EUA, tem dito repetidamente que não tem intenção de intervir militarmente na guerra civil da Síria.
No entanto, a Otan enviou baterias de mísseis Patriot para a vizinha Turquia para ajudar a defender o membro da aliança contra um possível ataque de mísseis da Síria.
Mais cedo nesta terça-feira, o principal analista de inteligência do Exército de Israel afirmou que as forças do governo sírio haviam usado armas químicas --provavelmente gás nervoso-- em sua luta contra os rebeldes que tentam derrubar o presidente Bashar al-Assad.
O presidente dos EUA, Barack Obama, classificou o uso de armas químicas como uma "linha vermelha" para os Estados Unidos, que iria desencadear uma ação não especificada dos EUA.
O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, disse que a Otan está "extremamente preocupada com o uso de mísseis balísticos na Síria e o possível uso de armas químicas".
Bruxelas - O Secretário de Estado norte-americano, John Kerry, disse nesta terça-feira que a Otan precisa considerar o seu papel na crise síria, incluindo quão preparada está a aliança em termos práticos para responder a uma possível ameaça de armas químicas.
Kerry disse em uma reunião de ministros das Relações Exteriores da Otan, em Bruxelas, que o planejamento que a aliança já havia feito era apropriado, e acrescentou: "Devemos também considerar cuidadosamente e coletivamente como a Otan está preparada para responder para proteger seus membros de uma ameaça da Síria, incluindo qualquer potencial ameaça de armas químicas." A Otan, a aliança militar de 28 países liderada pelos EUA, tem dito repetidamente que não tem intenção de intervir militarmente na guerra civil da Síria.
No entanto, a Otan enviou baterias de mísseis Patriot para a vizinha Turquia para ajudar a defender o membro da aliança contra um possível ataque de mísseis da Síria.
Mais cedo nesta terça-feira, o principal analista de inteligência do Exército de Israel afirmou que as forças do governo sírio haviam usado armas químicas --provavelmente gás nervoso-- em sua luta contra os rebeldes que tentam derrubar o presidente Bashar al-Assad.
O presidente dos EUA, Barack Obama, classificou o uso de armas químicas como uma "linha vermelha" para os Estados Unidos, que iria desencadear uma ação não especificada dos EUA.
O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, disse que a Otan está "extremamente preocupada com o uso de mísseis balísticos na Síria e o possível uso de armas químicas".