Otan alerta para tropas entre Ucrânia e fronteira russa
Otan constatou um aumento da concentração de tropas e artilharia na parte leste da Ucrânia, controlada por rebeldes separatistas
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2014 às 10h25.
Bruxelas - A Otan constatou um aumento da concentração de tropas e artilharia na parte leste da Ucrânia , controlada por rebeldes pró-Rússia, e no lado russo da fronteira, advertiu nesta terça-feira o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg,
"Há um aumento da concentração militar, o que foi corroborado por outras fontes independentes e pela Organização sobre a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE)", indicou à imprensa Stoltenberg na chegada ao conselho de ministros da Defesa da União Europeia (UE).
"Falamos de tropas, equipes, artilharia e sistemas de defesa aérea muito modernos", assinalou, e acrescentou que "pedimos à Rússia que retire suas tropas e contribua para um acordo pacífico".
Stoltenberg afirmou que discutirá hoje com os ministros da UE sobre os "desafios comuns" no leste e o sul de suas fronteiras.
"Vemos que a Rússia ainda segue desestabilizando a Ucrânia, vimos movimentos de tropas, equipes, tanques, artilharia e sistemas de defesa avançados, e isso viola os acordos de cessar-fogo" assinados em Minsk pelas autoridades ucranianas e os separatistas pró-Rússia.
"Pedimos à Rússia que retire a suas forças do leste da Ucrânia e respeite os acordos de Minsk", enfatizou.
"Tanto a UE como a Otan querem uma solução pacífica à crise na Ucrânia", que segundo ele, "foi causada por ações da Rússia".
Stoltenberg confirmou que a nova missão da Otan de assessoria e formação das forças de segurança no Afeganistão poderá começar em 1º de janeiro, "como planejado", logo depois da retirada, no final deste ano, da missão militar Isaf.
Perguntado pelos combatentes estrangeiros que chegam à Síria para se unir ao conflito armado no país, Stoltenberg assegurou que, embora não seja um assunto de competência direta da Otan, a organização "trabalha com todos os aliados para trocar informação e fazer o que pudermos para evitar ou reduzir os riscos da chegada desses combatentes".
Sobre a segurança das fronteiras aliadas, o secretário- geral insistiu que a Otan "somos claros quanto a defesa coletiva, e defendemos todos os membros de qualquer ameaça".
Bruxelas - A Otan constatou um aumento da concentração de tropas e artilharia na parte leste da Ucrânia , controlada por rebeldes pró-Rússia, e no lado russo da fronteira, advertiu nesta terça-feira o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg,
"Há um aumento da concentração militar, o que foi corroborado por outras fontes independentes e pela Organização sobre a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE)", indicou à imprensa Stoltenberg na chegada ao conselho de ministros da Defesa da União Europeia (UE).
"Falamos de tropas, equipes, artilharia e sistemas de defesa aérea muito modernos", assinalou, e acrescentou que "pedimos à Rússia que retire suas tropas e contribua para um acordo pacífico".
Stoltenberg afirmou que discutirá hoje com os ministros da UE sobre os "desafios comuns" no leste e o sul de suas fronteiras.
"Vemos que a Rússia ainda segue desestabilizando a Ucrânia, vimos movimentos de tropas, equipes, tanques, artilharia e sistemas de defesa avançados, e isso viola os acordos de cessar-fogo" assinados em Minsk pelas autoridades ucranianas e os separatistas pró-Rússia.
"Pedimos à Rússia que retire a suas forças do leste da Ucrânia e respeite os acordos de Minsk", enfatizou.
"Tanto a UE como a Otan querem uma solução pacífica à crise na Ucrânia", que segundo ele, "foi causada por ações da Rússia".
Stoltenberg confirmou que a nova missão da Otan de assessoria e formação das forças de segurança no Afeganistão poderá começar em 1º de janeiro, "como planejado", logo depois da retirada, no final deste ano, da missão militar Isaf.
Perguntado pelos combatentes estrangeiros que chegam à Síria para se unir ao conflito armado no país, Stoltenberg assegurou que, embora não seja um assunto de competência direta da Otan, a organização "trabalha com todos os aliados para trocar informação e fazer o que pudermos para evitar ou reduzir os riscos da chegada desses combatentes".
Sobre a segurança das fronteiras aliadas, o secretário- geral insistiu que a Otan "somos claros quanto a defesa coletiva, e defendemos todos os membros de qualquer ameaça".