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OSCE inicia missão para eleições no Cazaquistão

Segundo disse Frlec, a missão está em Astana "à convite do ministro das Relações Exteriores do Cazaquistão"

Cazaquistão: o presidente do Cazaquistão anunciou as eleições antecipadas depois que o parlamento votou para dissolver a Câmara Baixa (Alain Jocard / AFP)
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Da Redação

Publicado em 17 de fevereiro de 2016 às 13h33.

Astana - A Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) anunciou nesta quarta-feira formalmente uma missão de observadores para as eleições parlamentares antecipadas de 20 de março no Cazaquistão .

Assim anunciou em entrevista coletiva Boris Frlec, responsável por uma missão que consistirá em "um núcleo de 11 analistas em Astana e 28 observadores para o longo prazo que trabalharão em duplas distribuídas por todo o país desde 23 de fevereiro".

Segundo disse Frlec, a missão está em Astana "à convite do ministro das Relações Exteriores do Cazaquistão".

Frlec disse que o Escritório da OSCE para as Instituições Democráticas e Direitos Humanos (ODIHR, por sua sigla em inglês) também "pedirá que os Estados-membros da OSCE forneçam 400 observadores para o curto prazo. Eles chegarão vários dias antes da realização das eleições".

O responsável acrescentou que a missão avaliará estas eleições em relação com os compromissos da OSCE e com outras obrigações e padrões internacionais para as eleições democráticas, assim como com a legislação nacional.

O presidente do Cazaquistão, Nursultan Nazarbayev, anunciou as eleições antecipadas no mês passado depois que o parlamento votou para dissolver a Câmara Baixa (Majilis) dada a difícil situação que a nação centro asiática atravessa, já que foi fortemente afetada pelo desabamento dos preços do petróleo em nível mundial.

O responsável da missão da ODIHR disse que os observadores "seguirão de perto o registro dos candidatos e dos eleitores, as atividades de campanha, o trabalho da Administração nas eleições e os organismos governamentais pertinentes, a legislação relacionada com as eleições e sua aplicação efetiva e a resolução das eleições".

Frlec disse que esta missão de observadores, a nona no Cazaquistão desde 1999, também fará um acompanhamento da cobertura midiática da campanha.

O chefe da missão afirmou que os analistas viriam com uma mentalidade livre de preconceitos.

"Os analistas da missão não têm uma opinião preconcebida. A transparência do processo eleitoral é importante para a missão. Publicaremos um relatório provisório durante o desenvolvimento do trabalho. No dia seguinte das eleições, ofereceremos uma entrevista coletiva com os resultados e as conclusões preliminares", explicou Frlec.

O responsável da missão disse que a ODIHR publicará o relatório final cerca de oito semanas depois do fim da missão.

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Astana - A Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) anunciou nesta quarta-feira formalmente uma missão de observadores para as eleições parlamentares antecipadas de 20 de março no Cazaquistão .

Assim anunciou em entrevista coletiva Boris Frlec, responsável por uma missão que consistirá em "um núcleo de 11 analistas em Astana e 28 observadores para o longo prazo que trabalharão em duplas distribuídas por todo o país desde 23 de fevereiro".

Segundo disse Frlec, a missão está em Astana "à convite do ministro das Relações Exteriores do Cazaquistão".

Frlec disse que o Escritório da OSCE para as Instituições Democráticas e Direitos Humanos (ODIHR, por sua sigla em inglês) também "pedirá que os Estados-membros da OSCE forneçam 400 observadores para o curto prazo. Eles chegarão vários dias antes da realização das eleições".

O responsável acrescentou que a missão avaliará estas eleições em relação com os compromissos da OSCE e com outras obrigações e padrões internacionais para as eleições democráticas, assim como com a legislação nacional.

O presidente do Cazaquistão, Nursultan Nazarbayev, anunciou as eleições antecipadas no mês passado depois que o parlamento votou para dissolver a Câmara Baixa (Majilis) dada a difícil situação que a nação centro asiática atravessa, já que foi fortemente afetada pelo desabamento dos preços do petróleo em nível mundial.

O responsável da missão da ODIHR disse que os observadores "seguirão de perto o registro dos candidatos e dos eleitores, as atividades de campanha, o trabalho da Administração nas eleições e os organismos governamentais pertinentes, a legislação relacionada com as eleições e sua aplicação efetiva e a resolução das eleições".

Frlec disse que esta missão de observadores, a nona no Cazaquistão desde 1999, também fará um acompanhamento da cobertura midiática da campanha.

O chefe da missão afirmou que os analistas viriam com uma mentalidade livre de preconceitos.

"Os analistas da missão não têm uma opinião preconcebida. A transparência do processo eleitoral é importante para a missão. Publicaremos um relatório provisório durante o desenvolvimento do trabalho. No dia seguinte das eleições, ofereceremos uma entrevista coletiva com os resultados e as conclusões preliminares", explicou Frlec.

O responsável da missão disse que a ODIHR publicará o relatório final cerca de oito semanas depois do fim da missão.

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