Exame Logo

Oposição venezuelana convoca manifestação

A manifestação pacífica deve ocorrer no dia 23 de janeiro

Hugo Chávez: a decisão do Supremo considera desnecessário o juramento de Hugo Chávez e aprova o prolongamento do mandato do atual governo. (Luis Acosta/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de janeiro de 2013 às 16h12.

Caracas - A oposição venezuelana rejeitou nesta quinta-feira a decisão do Tribunal Supremo de Justiça de considerar desnecessário o juramento de Hugo Chávez e aprovar o prolongamento do mandato do atual governo, e convocou a uma manifestação pacífica para 23 de janeiro.

"Respeitamos e acatamos a decisão do tribunal, mas isso não significa que vamos nos silenciar e que não vamos seguir nos ativando para tentar restabelecer a ordem constitucional perdida", disse o deputado Alfonso Marquina.

O parlamentar afirmou que o dia 23 de janeiro, data do 55º aniversário do final da última ditadura militar no país, foi escolhido para demonstrar que os venezuelanos podem viver em democracia.

"Hoje, quando em nosso julgamento está seriamente afetada e seriamente ameaçada a democracia venezuelana com estes mecanismos que estão se implementando, nós convocamos os venezuelanos para defender esse legado de liberdade, de democracia", disse um Marquina rodeado por deputados da Mesa da Unidade Democrática (MUD).

"É nossa proposta para a MUD, para todos os venezuelanos de bem que querem que se saiba a verdade, que querem que se restabeleça a ordem e que querem que se respeite a vontade popular", acrescentou, sublinhando que se trata de um "ato cívico, pacífico e democrático".

Marquina anunciou que vai levar suas denúncias e exigências "aos países irmãos da América Latina e do mundo" e "às instâncias internacionais".

Veja também

Caracas - A oposição venezuelana rejeitou nesta quinta-feira a decisão do Tribunal Supremo de Justiça de considerar desnecessário o juramento de Hugo Chávez e aprovar o prolongamento do mandato do atual governo, e convocou a uma manifestação pacífica para 23 de janeiro.

"Respeitamos e acatamos a decisão do tribunal, mas isso não significa que vamos nos silenciar e que não vamos seguir nos ativando para tentar restabelecer a ordem constitucional perdida", disse o deputado Alfonso Marquina.

O parlamentar afirmou que o dia 23 de janeiro, data do 55º aniversário do final da última ditadura militar no país, foi escolhido para demonstrar que os venezuelanos podem viver em democracia.

"Hoje, quando em nosso julgamento está seriamente afetada e seriamente ameaçada a democracia venezuelana com estes mecanismos que estão se implementando, nós convocamos os venezuelanos para defender esse legado de liberdade, de democracia", disse um Marquina rodeado por deputados da Mesa da Unidade Democrática (MUD).

"É nossa proposta para a MUD, para todos os venezuelanos de bem que querem que se saiba a verdade, que querem que se restabeleça a ordem e que querem que se respeite a vontade popular", acrescentou, sublinhando que se trata de um "ato cívico, pacífico e democrático".

Marquina anunciou que vai levar suas denúncias e exigências "aos países irmãos da América Latina e do mundo" e "às instâncias internacionais".

Acompanhe tudo sobre:América LatinaEleiçõesHugo ChávezPolíticosVenezuela

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame