Oposição síria exige fim de bombardeios russos
"Antes de irmos no dia 25 de fevereiro, deveriam ser implementadas medidas que levem em conta a realidade do país", afirmou
Da Redação
Publicado em 10 de fevereiro de 2016 às 14h44.
Londres - As potências mundiais deveriam obrigar a Rússia a interromper os ataques aéreos contra alvos civis na Síria , e medidas humanitárias deveriam ser implementadas antes de os opositores do presidente sírio, Bashar al-Assad , se juntarem às conversas de paz, disseram os negociadores da oposição da Síria nesta quarta-feira.
Riad Hijab, ex-primeiro-ministro sírio que encabeça um conselho opositor apoiado pela Arábia Saudita, afirmou que as conversas só podem acontecer se os cercos forem suspensos, a ajuda humanitária chegar e a Rússia encerrar seus bombardeios.
"Falo da suspensão dos cercos às cidades grandes e pequenas que estão sitiadas, da libertação daqueles que estão detidos, de permitir que toda a ajuda e assistência cheguem aos necessitados e do fim dos ataques às áreas residenciais civis", declarou Hijab através de um tradutor.
"Antes de irmos no dia 25 de fevereiro, deveriam ser implementadas medidas que levem em conta a realidade do país", afirmou.
Ele disse que a cidade de Aleppo, onde os rebeldes estão cercados por forças do governo, jamais será ocupada pelos efetivos de Assad.
Londres - As potências mundiais deveriam obrigar a Rússia a interromper os ataques aéreos contra alvos civis na Síria , e medidas humanitárias deveriam ser implementadas antes de os opositores do presidente sírio, Bashar al-Assad , se juntarem às conversas de paz, disseram os negociadores da oposição da Síria nesta quarta-feira.
Riad Hijab, ex-primeiro-ministro sírio que encabeça um conselho opositor apoiado pela Arábia Saudita, afirmou que as conversas só podem acontecer se os cercos forem suspensos, a ajuda humanitária chegar e a Rússia encerrar seus bombardeios.
"Falo da suspensão dos cercos às cidades grandes e pequenas que estão sitiadas, da libertação daqueles que estão detidos, de permitir que toda a ajuda e assistência cheguem aos necessitados e do fim dos ataques às áreas residenciais civis", declarou Hijab através de um tradutor.
"Antes de irmos no dia 25 de fevereiro, deveriam ser implementadas medidas que levem em conta a realidade do país", afirmou.
Ele disse que a cidade de Aleppo, onde os rebeldes estão cercados por forças do governo, jamais será ocupada pelos efetivos de Assad.