Oposição síria diz que Assad não tem espaço em uma transição
Apesar dos jihadistas e rebeldes islamitas terem rejeitado a iniciativa, a Coalizão considera "muito positivo" o anúncio de uma data para a reunião
Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2013 às 11h23.
Beirute - A coalizão da oposição síria afirmou nesta terça-feira que o presidente Bashar al-Assad não deve desempenhar nenhum papel em uma transição, em reação ao anúncio da celebração de uma conferência de paz em Genebra em 22 de janeiro.
"A coalizão afirma seu repúdio absoluto a que Bashar al-Assad e todos os criminosos responsáveis por matar o povo sírio participem nas instâncias de poder durante o período transitório e exige que não desempenhem nenhum papel no futuro político da Síria", afirma a oposição em um comunicado.
Apesar dos jihadistas e rebeldes islamitas terem rejeitado a iniciativa, a Coalizão considera "muito positivo" o anúncio de uma data para a reunião.
E considera que a comunidade internacional "deve fazer com que a ajuda humanitária seja distribuída em todo o país e que os prisioneiros sejam libertados". Também pede o "fim imediato dos massacres".
A Coalizão afirma que a conferência de janeiro deve "obter a aplicação de todos os dispositivos acordados em Genebra 1", que aconteceu em junho de 2012.
Na reunião, os participantes concordaram com a formação de um governo transitório, sem pronunciar-se sobre um eventual papel de Assad.
Beirute - A coalizão da oposição síria afirmou nesta terça-feira que o presidente Bashar al-Assad não deve desempenhar nenhum papel em uma transição, em reação ao anúncio da celebração de uma conferência de paz em Genebra em 22 de janeiro.
"A coalizão afirma seu repúdio absoluto a que Bashar al-Assad e todos os criminosos responsáveis por matar o povo sírio participem nas instâncias de poder durante o período transitório e exige que não desempenhem nenhum papel no futuro político da Síria", afirma a oposição em um comunicado.
Apesar dos jihadistas e rebeldes islamitas terem rejeitado a iniciativa, a Coalizão considera "muito positivo" o anúncio de uma data para a reunião.
E considera que a comunidade internacional "deve fazer com que a ajuda humanitária seja distribuída em todo o país e que os prisioneiros sejam libertados". Também pede o "fim imediato dos massacres".
A Coalizão afirma que a conferência de janeiro deve "obter a aplicação de todos os dispositivos acordados em Genebra 1", que aconteceu em junho de 2012.
Na reunião, os participantes concordaram com a formação de um governo transitório, sem pronunciar-se sobre um eventual papel de Assad.