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Oposição reconhece CNS como 'representante' dos sírios

"A conferência decidiu que o CNS é o interlocutor formal e representante do povo sírio", informaram opositores em reunião em Istambul

A declaração ocorre após a secretária americana de Estado, Hillary Clinton, pedir nesta terça-feira à oposição síria uma posição "unificada" (©AFP / Bulent Kilic)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de março de 2012 às 18h55.

Istambul - A maioria dos representantes da oposição síria, reunida em Istambul, reconheceu o Conselho Nacional Sírio (CNS), principal coalizão da oposição, como o "representante formal" do povo sírio.

"A conferência decidiu que o CNS é o interlocutor formal e representante do povo sírio", informaram os participantes da reunião em uma declaração comum lida por Abdulrasak Eid ao final do encontro.

"Ficou acertado um compromisso para a restruturação do CNS e se decidiu formar uma comissão preparatória para reescrever os regulamentos do CNS", destaca a declaração, assinada pela maioria das correntes da oposição, exceto por parte das facções curdas.

Alguns grupos curdos rejeitam o texto por não fazer referência à questão curda na Síria , disse à AFP Talal Ibrahim Pacha al-Milli, do Conselho Nacional Curdo na Síria.

A declaração ocorre após a secretária americana de Estado, Hillary Clinton, pedir nesta terça-feira à oposição síria uma posição "unificada" que proteja os direitos de todos os sírios.

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Istambul - A maioria dos representantes da oposição síria, reunida em Istambul, reconheceu o Conselho Nacional Sírio (CNS), principal coalizão da oposição, como o "representante formal" do povo sírio.

"A conferência decidiu que o CNS é o interlocutor formal e representante do povo sírio", informaram os participantes da reunião em uma declaração comum lida por Abdulrasak Eid ao final do encontro.

"Ficou acertado um compromisso para a restruturação do CNS e se decidiu formar uma comissão preparatória para reescrever os regulamentos do CNS", destaca a declaração, assinada pela maioria das correntes da oposição, exceto por parte das facções curdas.

Alguns grupos curdos rejeitam o texto por não fazer referência à questão curda na Síria , disse à AFP Talal Ibrahim Pacha al-Milli, do Conselho Nacional Curdo na Síria.

A declaração ocorre após a secretária americana de Estado, Hillary Clinton, pedir nesta terça-feira à oposição síria uma posição "unificada" que proteja os direitos de todos os sírios.

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