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Operação dos EUA em zona aérea chinesa é normal

Os EUA, Coreia do Sul, Japão e outros países acusaram Pequim de aumentar as tensões na região com a nova zona de defesa aérea

Um B-52 americano : segundo a agência de notícias Xinhua, tensões podem aumentar após aviões terem sobrevoado a declarada zona de defesa de Pequim (Roslan Rahman/AFP)
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Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2013 às 15h39.

Washington - O Pentágono informou nesta sexta-feira que as forças americanas continuam suas operações normais no espaço declarado por Pequim como zona de defesa, apesar de a China ter enviado jatos para monitorar o movimento aéreo dos EUA e Japão no local.

O anúncio no último final de semana que o governo chinês alterou os limites de sua zona de identificação de defesa aérea para abranger ilhas disputadas pela China e Japão foi renegado por vários países e os EUA enviaram dois bombardeiros B-52 que voaram pela nova zona de defesa chinesa na segunda-feira.

Os EUA, Coreia do Sul, Japão e outros países acusaram Pequim de aumentar as tensões na região com a nova zona de defesa aérea.

Segundo a agência de notícias Xinhua, as tensões podem aumentar após aviões terem sobrevoado o espaço.

"Vamos manter a parceria com nossos aliados na região e operar normalmente", afirmou hoje o porta-voz do Pentágono, Erik Brine, sem acrescentar mais informações.

Fonte: Associated Press.

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Washington - O Pentágono informou nesta sexta-feira que as forças americanas continuam suas operações normais no espaço declarado por Pequim como zona de defesa, apesar de a China ter enviado jatos para monitorar o movimento aéreo dos EUA e Japão no local.

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Os EUA, Coreia do Sul, Japão e outros países acusaram Pequim de aumentar as tensões na região com a nova zona de defesa aérea.

Segundo a agência de notícias Xinhua, as tensões podem aumentar após aviões terem sobrevoado o espaço.

"Vamos manter a parceria com nossos aliados na região e operar normalmente", afirmou hoje o porta-voz do Pentágono, Erik Brine, sem acrescentar mais informações.

Fonte: Associated Press.

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