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Operação egípcia no Sinai deixa 14 homens armados mortos

Ataque das Forças Armadas Egípcias deixou pelo menos 14 mortos na região de Sheikh Zueid

Operação na Península do Sinai: segundo Forças Armadas egípcias, ataque foi direcionado a grupos terroristas (©AFP / Stringer)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de agosto de 2013 às 16h23.

Cairo – Pelo menos 14 homens armados morreram neste domingo em uma operação das forças de ordem egípcias no norte da Península do Sinai, informou à Agência Efe uma fonte dos corpos de segurança.

As vítimas morreram durante uma operação efetuada pelas autoridades na região de Sheikh Zueid, onde houve tiroteio depois que os soldados governamentais abriram fogo contra um grupo de suspeitos, de acordo com a fonte.

Já o porta-voz das Forças Armadas egípcias, coronel Ahmed Ali, disse hoje que a ação do Exército causou a morte ou feriu 25 terroristas, sem especificar o número de vítimas fatais.

Ali explicou que foi destruído um estoque de armas e munição que os extremistas usavam em seus ataques contra militares e policiais na região.

Além disso, o porta-voz garantiu que as Forças Armadas continuarão com a perseguição dos grupos terroristas até impor a segurança e estabilidade de maneira total em todo o norte do Sinai.

O fato ocorre depois que o Egito atribuiu a si mesmo a autoria do ataque que na sexta-feira causou a morte de quatro supostos extremistas no Sinai e que o grupo radical ao qual pertenciam culpou um avião não-tripulado israelense.

Em comunicado divulgado na noite de sábado, Ali disse que 'é totalmente mentira' que tenha ocorrido um ataque de Israel em território egípcio e negou qualquer cooperação entre ambos os países no assunto. EFE

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Ali explicou que foi destruído um estoque de armas e munição que os extremistas usavam em seus ataques contra militares e policiais na região.

Além disso, o porta-voz garantiu que as Forças Armadas continuarão com a perseguição dos grupos terroristas até impor a segurança e estabilidade de maneira total em todo o norte do Sinai.

O fato ocorre depois que o Egito atribuiu a si mesmo a autoria do ataque que na sexta-feira causou a morte de quatro supostos extremistas no Sinai e que o grupo radical ao qual pertenciam culpou um avião não-tripulado israelense.

Em comunicado divulgado na noite de sábado, Ali disse que 'é totalmente mentira' que tenha ocorrido um ataque de Israel em território egípcio e negou qualquer cooperação entre ambos os países no assunto. EFE

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