ONU irá amanhã à Síria para investigar uso de armas químicas
Especialistas devem chegar na sexta ao país para investigar uso de armas químicas
Da Redação
Publicado em 15 de agosto de 2013 às 09h02.
Damasco - A missão dos especialistas da ONU para investigar o suposto uso de armas químicas na Síria deve chegar na sexta-feira a Damasco, depois que o início da visita foi adiado no início da semana, disse nesta quinta-feira à Agência Efe uma fonte do organismo internacional na capital.
Segundo a fonte, os inspetores da ONU entrevistarão vítimas e testemunhas dos supostos ataques.
No último dia 11, a missão adiou sua visita ao país, que deveria começar o dia seguinte e durar umas duas semanas, por motivos logísticos.
A ONU anunciou em 31 de julho o envio da equipe "o mais breve possível" para investigar três denúncias de ataques químicos, após chegar a um acordo com o governo sírio após meses de negociações.
A equipe de Sellström, antigo inspetor de armas químicas no Iraque para a ONU, estava pronta desde abril para entrar na Síria, mas não pôde, por divergência entre a organização internacional e o governo sírio.
Para resolver a situação, a alta representante para Assuntos de Desarmamento da ONU, Angela Kane, e Sellström visitaram Damasco em 24 de julho para analisar com as autoridades sírias os detalhes do desenvolvimento da missão.
Tanto o regime de Damasco como os rebeldes sírios se acusam reciprocamente de usar armas químicas. A Síria é um dos sete países que não assinou a Convenção sobre Armas Químicas de 1997.
Desde que foi iniciada a guerra civil no país árabe, em março de 2011, mais de 100 mil pessoas morreram e quase 7 milhões precisam de ajuda humanitária de emergência, segundo os últimos números das Nações Unidas.
Damasco - A missão dos especialistas da ONU para investigar o suposto uso de armas químicas na Síria deve chegar na sexta-feira a Damasco, depois que o início da visita foi adiado no início da semana, disse nesta quinta-feira à Agência Efe uma fonte do organismo internacional na capital.
Segundo a fonte, os inspetores da ONU entrevistarão vítimas e testemunhas dos supostos ataques.
No último dia 11, a missão adiou sua visita ao país, que deveria começar o dia seguinte e durar umas duas semanas, por motivos logísticos.
A ONU anunciou em 31 de julho o envio da equipe "o mais breve possível" para investigar três denúncias de ataques químicos, após chegar a um acordo com o governo sírio após meses de negociações.
A equipe de Sellström, antigo inspetor de armas químicas no Iraque para a ONU, estava pronta desde abril para entrar na Síria, mas não pôde, por divergência entre a organização internacional e o governo sírio.
Para resolver a situação, a alta representante para Assuntos de Desarmamento da ONU, Angela Kane, e Sellström visitaram Damasco em 24 de julho para analisar com as autoridades sírias os detalhes do desenvolvimento da missão.
Tanto o regime de Damasco como os rebeldes sírios se acusam reciprocamente de usar armas químicas. A Síria é um dos sete países que não assinou a Convenção sobre Armas Químicas de 1997.
Desde que foi iniciada a guerra civil no país árabe, em março de 2011, mais de 100 mil pessoas morreram e quase 7 milhões precisam de ajuda humanitária de emergência, segundo os últimos números das Nações Unidas.