ONU considerará novas sanções contra Coreia do Norte
EUA, Japão e outros integrantes do Conselho de Segurança estão trabalhando em resolução que condena energicamente o que Pyongyang descreveu como um teste de uma bomba de hidrogênio
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2016 às 13h07.
O Conselho de Segurança da ONU considerará impor novas sanções contra a Coreia do Norte depois da realização de um teste nuclear, informou o embaixador britânico nesta quarta-feira.
"Trabalharemos com outros (países) em uma resolução com mais sanções", afirmou o embaixador Matthew Rycroft à imprensa.
Estados Unidos, Japão e outros integrantes do Conselho de 15 membros estão trabalhando em um projeto de resolução que condena energicamente o que Pyongyang descreveu como um teste de uma bomba de hidrogênio, indicou o diplomata.
"Não temos informação sobre o tipo de artefato testado", disse Rycroft, que acrescentou: "qualquer teste nuclear é uma clara violação das resoluções do Conselho de Segurança da ONU".
A Coreia do Norte afirmou nesta quarta-feira ter realizado com sucesso seu primeiro teste de bomba de hidrogênio, muito mais potente que a bomba atômica, mostrando que o regime segue com seu programa nuclear, apesar da proibição da comunidade internacional.
O Conselho de Segurança da ONU considerará impor novas sanções contra a Coreia do Norte depois da realização de um teste nuclear, informou o embaixador britânico nesta quarta-feira.
"Trabalharemos com outros (países) em uma resolução com mais sanções", afirmou o embaixador Matthew Rycroft à imprensa.
Estados Unidos, Japão e outros integrantes do Conselho de 15 membros estão trabalhando em um projeto de resolução que condena energicamente o que Pyongyang descreveu como um teste de uma bomba de hidrogênio, indicou o diplomata.
"Não temos informação sobre o tipo de artefato testado", disse Rycroft, que acrescentou: "qualquer teste nuclear é uma clara violação das resoluções do Conselho de Segurança da ONU".
A Coreia do Norte afirmou nesta quarta-feira ter realizado com sucesso seu primeiro teste de bomba de hidrogênio, muito mais potente que a bomba atômica, mostrando que o regime segue com seu programa nuclear, apesar da proibição da comunidade internacional.