ONU: 1.200 morreram ou estão desaparecidos na Líbia
A ONU estima que cerca de 893.000 pessoas tenham saído da Líbia desde que começaram os protestos contra o regime de Kadafi
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2011 às 23h39.
Nova York - Ao menos 1.200 pessoas morreram ou estão desaparecidas desde o início dos protestos na Líbia contra a ditadura de Muammar Kadhafi, iniciada há três meses, informou ao Conselho de Segurança da ONU nesta terça-feira o subsecretário-geral da instituição, B. Lynn Pascoe.
Apesar da continuidade da onda de violência no país, algumas pessoas que haviam fugido para a Tunísia ou Egito nas últimas semanas estão regressando à Líbia com a esperança de conseguir embarcar até a Europa, disse Pascoe.
A ONU estima que cerca de 893.000 pessoas tenham saído da Líbia desde que começaram os protestos contra o regime de Kadhafi, em fevereiro.
"Até o momento, cerca de 14.000 pessoas foram de barco para Itália e Malta e ao menos 1.200 morreram ou estão desaparecidas", disse Pascoe em uma reunião do Conselho sobre o conflito líbio.
"Centenas de pessoas, que fugiram para Tunísia e Egito nas últimas semanas, voltaram a cruzar a Líbia aparentemente com a intenção de pegar um barco até a Europa", disse Pascoe.
Nova York - Ao menos 1.200 pessoas morreram ou estão desaparecidas desde o início dos protestos na Líbia contra a ditadura de Muammar Kadhafi, iniciada há três meses, informou ao Conselho de Segurança da ONU nesta terça-feira o subsecretário-geral da instituição, B. Lynn Pascoe.
Apesar da continuidade da onda de violência no país, algumas pessoas que haviam fugido para a Tunísia ou Egito nas últimas semanas estão regressando à Líbia com a esperança de conseguir embarcar até a Europa, disse Pascoe.
A ONU estima que cerca de 893.000 pessoas tenham saído da Líbia desde que começaram os protestos contra o regime de Kadhafi, em fevereiro.
"Até o momento, cerca de 14.000 pessoas foram de barco para Itália e Malta e ao menos 1.200 morreram ou estão desaparecidas", disse Pascoe em uma reunião do Conselho sobre o conflito líbio.
"Centenas de pessoas, que fugiram para Tunísia e Egito nas últimas semanas, voltaram a cruzar a Líbia aparentemente com a intenção de pegar um barco até a Europa", disse Pascoe.