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Onda de ataques no Iraque deixa pelo menos nove mortos

Entre os mortos, estão cinco soldados das forças da ordem

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2013 às 14h01.

Cairo - Pelo menos nove pessoas morreram neste domingo, entre elas cinco soldados das forças da ordem, e 16 ficaram feridas em vários ataques no Iraque , informou à Agência Efe uma fonte do Ministério do Interior.

Três soldados morreram e outras quatro pessoas ficaram feridas após a explosão de uma bomba durante a passagem de uma patrulha militar pela zona de Shuri, a 60 quilômetros de Mossul, capital da província de Ninawa.

Além disso, um policial faleceu e outros dois ficaram feridos por conta da explosão de uma bomba que tentavam desativar na área de Hamam al Alei, a 25 quilômetros de Mossul.

Na província de Salah ad-Din, ao norte de Bagdá, um juiz especializado em luta antiterrorista morreu e sua esposa ficou gravemente ferida pela detonação de um carro-bomba próximo da casa onde residiam no bairro de Al Qadisiyah, em Tikrit.

Outras duas pessoas morreram e seis ficaram feridas pelo impacto de duas bombas contra uma casa em Abu Ghraib, a 25 quilômetros de Bagdá.

Na capital, um civil morreu e outros três ficaram feridos pela explosão de uma bomba no bairro de Ur, no leste.

A fonte acrescentou que homens armados assassinaram um policial com pistolas com silenciadores no distrito de Al Yaguifi, no centro de Faluja, a 50 quilômetros de Bagdá.

O Iraque vive um aumento da violência com vários atentados, especialmente contra as forças da ordem e a comunidade xiita, que se intensificaram desde o começo do mês sagrado muçulmano do Ramadã em 10 de julho.

Segundo a ONU, um total de 1.057 iraquianos morreram e 2.326 ficaram feridos em julho, números ligeiramente superiores aos do Governo iraquiano, que calculou em 989 os mortos e em algo mais de 1.500 os feridos nesse mês, o mais mortal em cinco anos.

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Três soldados morreram e outras quatro pessoas ficaram feridas após a explosão de uma bomba durante a passagem de uma patrulha militar pela zona de Shuri, a 60 quilômetros de Mossul, capital da província de Ninawa.

Além disso, um policial faleceu e outros dois ficaram feridos por conta da explosão de uma bomba que tentavam desativar na área de Hamam al Alei, a 25 quilômetros de Mossul.

Na província de Salah ad-Din, ao norte de Bagdá, um juiz especializado em luta antiterrorista morreu e sua esposa ficou gravemente ferida pela detonação de um carro-bomba próximo da casa onde residiam no bairro de Al Qadisiyah, em Tikrit.

Outras duas pessoas morreram e seis ficaram feridas pelo impacto de duas bombas contra uma casa em Abu Ghraib, a 25 quilômetros de Bagdá.

Na capital, um civil morreu e outros três ficaram feridos pela explosão de uma bomba no bairro de Ur, no leste.

A fonte acrescentou que homens armados assassinaram um policial com pistolas com silenciadores no distrito de Al Yaguifi, no centro de Faluja, a 50 quilômetros de Bagdá.

O Iraque vive um aumento da violência com vários atentados, especialmente contra as forças da ordem e a comunidade xiita, que se intensificaram desde o começo do mês sagrado muçulmano do Ramadã em 10 de julho.

Segundo a ONU, um total de 1.057 iraquianos morreram e 2.326 ficaram feridos em julho, números ligeiramente superiores aos do Governo iraquiano, que calculou em 989 os mortos e em algo mais de 1.500 os feridos nesse mês, o mais mortal em cinco anos.

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